Após caso de racismo, Palmeiras faz pedido à Conmebol com punições ao Cerro | OneFootball

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·8. März 2025

Após caso de racismo, Palmeiras faz pedido à Conmebol com punições ao Cerro

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Durante o dia, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, disse que iria pedir exclusão do Cerro Porteño na Libertadores Sub-20 após torcedores paraguaios insultarem os atletas brasileiros. Portanto, na noite desta sexta-feira (7), o Alviverde protocolou o pedido à Conmebol, com outras punições requeridas.

O documento de 14 páginas pede que o clube tenha punição preventiva, sendo obrigado a disputar seus jogos sem a presença de torcida ao longo da competição. Além disso, pede que o clube seja responsabilizado pelos atos de seus torcedores, bem como pelo descumprimento das normas e princípios de conduta estabelecidos no Código Disciplinar da Conmebol e no Código de Ética.


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O clube brasileiro também exige a aplicação de uma multa no valor de 400 mil dólares, levando em consideração a reincidência do Cerro Porteño em casos semelhantes. Por fim, o Palmeiras requer que a equipe paraguaia seja desclassificada do torneio.

Confira os pedidos do Palmeiras à Conmebol abaixo:

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Foto: Reprodução

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O Palmeiras, aliás, fundamenta sua argumentação nos regulamentos da Conmebol, incluindo o Código Disciplinar e o Código de Ética, que atribuem aos clubes a responsabilidade pelo comportamento de seus torcedores durante as partidas.

Caso de racismo contra jogadores do Palmeiras

Aos 34 minutos do segundo tempo, a transmissão da Conmebol flagrou um torcedor com uma criança no colo rente ao alambrado imitando gestos de macaco em direção a Figueiredo, que saía do campo após substituição. Logo após o apito final, Luighi também foi alvo de atos racistas e avisou à arbitragem. O duelo ficou interrompido por alguns minutos. Desse modo, na entrevista pós-jogo ainda no gramado, Luighi não conteve o choro e desabafou.

“Você não vai perguntar sobre o ato de racismo que fizeram comigo. Até quando a gente vai passar por isso? Até quando? O que fizeram comigo foi um crime. Você ainda vai perguntar sobre o jogo mesmo? A Conmebol vai fazer o que sobre isso, a CBF, sei lá quem… Não ia perguntar sobre isso, né?! O que fizeram comigo foi um crime. Aqui é formação. A gente tá aprendendo aqui”, disse, com a voz embargada.

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