Após recusa de oferta pelo São Paulo, site de acompanhantes pode bancar compra de Rato à vista para o Vitória | OneFootball

Meia já tem contrato acertado com o clube baiano (Miguel Schincariol/Getty Images)

RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo

O Vitória pode ganhar uma ajuda valiosa para conseguir destravar a contratação do meia-direito Wellington Rato junto ao São Paulo.

Após o clube do Morumbi recusar a primeira investida dos baianos, que foi de R$ 4,2 milhões parcelado em três prestações anuais, uma de suas patrocinadoras mais, digamos, controversas, vai entrar em jogo.

O site de acompanhantes que ajuda nas finanças do Vitória promete bancar o valor à vista, como quer o São Paulo. Uma nova proposta, com o mesmo valor, desta vez pelo portal adulto, deve chegar ao Tricolor ainda nesta quinta-feira (19).

Acertar a compra de Rato se tornou primordial ao Vitória, já que a equipe conseguiu chegar a um acerto com o meia no que diz respeito a salários. O mesmo site de acompanhantes deu ao jogador as garantias financeiras para pagamento dos dois anos de contrato, uma exigência de seu estafe.

Rato foi um pedido do técnico Thiago Carpini, que trabalhou com o jogador nos tempos de Morumbi e renovou o seu contrato com o Vitória para 2025.

Rato, de 32 anos, chegou ao São Paulo no começo de 2023 e fez 104 partidas, anotando seis gols e 14 assistências em duas temporadas.

Após perder espaço no time titular em 2024, ele começou a receber algumas sondagens de equipes brasileiras e asiáticas. No ano passado, o meia já havia sido alvo de clubes árabes. O São Paulo rejeitou uma oferta de cerca de R$ 15,6 milhões do Damac, da Arábia Saudita, ainda na janela do meio do ano.

Desta vez, o entendimento interno no Morumbi, é de que a saída de Rato abriria espaço para a entrada de opções da base, como William Gomes e Henrique do Carmo, além de diminuir a folha salarial.

O site de acompanhantes é um velho conhecido no Morumbi. Isso porque no início do ano ele procurou o São Paulo com duas ofertas de patrocínio, um para a camisa e outro para ter os naming rights do CT da Barra Funda. Apesar de lucrativa, algo na casa dos R$ 20 milhões anuais, a oferta foi recusada por conta da provável repercussão negativa que traria associar o nome do Tricolor à prostituição.