Em coletiva, Rogério Ceni projeta semifinal do Baianão e duelo contra o The Strongest pela Libertadores | OneFootball

O Bahia ganhou da Juazeirense por 2×0, em partida válida pela última rodada da primeira fase do Campeonato Baiano, na Arena Fonte Nova, na noite deste sábado (22).

Durante a coletiva de imprensa concedida após o jogo, o técnico do Esquadrão, Rogério Ceni, comentou sobre as semifinais do Baianão, no qual enfrentará a Jacuipense, segunda colocada do estadual.

“Nós não conseguimos pontuar o suficiente para mandar o segundo jogo em casa. Vamos fazer o melhor possível para que a gente consiga, novamente, chegar à final.”

Rogério Ceni também falou sobre a postura que vai adotar na partida contra o The Strongest, pela primeira fase da Libertadores, às 21h30 da próxima terça-feira (25), na Arena Fonte Nova.

“Todo mundo sabe mais ou menos como a gente joga, as característica de jogo que a gente tem. Nós temos que vencer a partida e ser inteligente o suficiente, entender a parte das provocações, ceras e todas as coisas que acontecem nesse tipo de jogo. Logicamente, temos que ter atenção, já que eles têm bons jogadores, especialmente os quatro de frente, são muito bons, rápidos e fortes. A Libertadores é um campeonato distinto, temos que ter bastante atenção, bem concentrados, jogar em uma intensidade como foi hoje, no nosso primeiro tempo. Vamos com o apoio do nosso torcedor, precisamos colocar o Bahia na próxima fase.

Além disso, o técnico comentou sobre a rodagem do elenco.

“Provavelmente cinco dos jogadores utilizados hoje, estarão adentrando ao jogo contra o The Strongest, assim como foi na partida de ida. Willian e Cauly entraram e foram diretamente participativos no empate que conseguimos (contra o The Strongest, na Bolívia). Eles sabem que o sucesso e desenvolvimento do jogo de hoje, garante minutos para o próximo. Normalmente fazemos as cinco trocas, então todos têm chances de estarem presentes em campo na terça-feira.

Rogério também comentou sobre Zago, técnico do The Strongest, que atuou como zagueiro no São Paulo e dividiu vestiário com o técnico do Bahia nos tempos de Tricolor Paulista.

“Eu comecei no São Paulo e ,quando garoto, ele já era consagrado no clube como atleta. Então eu peguei os dois últimos anos de São Paulo dele. Ele trabalhou em diversos clubes no Brasil, como no Coritiba… No Fortaleza, antes de eu chegar… Todos sabem da capacidade dele.”