‘O mundo é muito grande para não existir um camisa 9 para o Palmeiras’ | OneFootball

Falar da carência de um camisa 9 de elite no Palmeiras é chover no molhado. A lacuna existe no clube desde 2021, quando Luiz Adriano – trazido a peso de ouro em 2019 – caiu de rendimento.

VEJA NO NOSSO PALESTRAPaulinho é apresentado como reforço do Palmeiras

No meio do caminho, dois títulos brasileiros. Um com Rony improvisado, algo que foi usado à exaustão, e outro com Endrick, que hoje trilha seu caminho no Real Madrid. Ao longo de toda a gestão Leila Pereira, a ausência de um centroavante experiente e consolidado no mercado foi uma questão.

O clube conquistou muito mesmo sem a sonhada peça, mas poderia ter levado ainda mais troféus. O conformismo parece ser a palavra de ordem. O Palmeiras é o único clube do mundo que luta para manter uma limitação que possui.

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A desculpa é sempre a mesma: não há nomes no mercado e adia-se a decisão para a próxima janela. Este argumento é inadmissível, pois o mundo da bola é muito grande. Presume-se que o clube tenha um departamento inteiro voltado para a análise de atletas dos mais diversos cantos do mundo. De bolsos cheios pelas grandes vendas recentes, que usem a criatividade para achar uma solução.

Está claro que não há opções óbvias e viáveis. Para ter interesse no Pedro e no Gabriel Jesus não é necessário ser um profissional do mercado. O que não dá é o Palmeiras ir ao Super Mundial com Flaco López e Rony como opções para a função de goleador.

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