Pavlidis é banco fora do Benfica? Selecionador da Grécia debaixo de fogo: "Não..." | OneFootball

Na quinta-feira passada, dia 20 de março, a seleção da Grécia recebeu a Escócia num jogo a contar para o play-off de subida/descida da Liga das Nações. Após a derrota caseira por uma bola a zero (1-0) da Grécia, o selecionador, Ivan Jovanovic, está debaixo de fogo dos media do seu país. Ao ter perdido este jogo, as contas da subida para a Liga A da Liga das Nações - feito que se pode tornar histórico - complicam e muito e a decisão de colocar Pavlidis no banco foi contestada pelos media.

O que revoltou mais ainda os media e os adeptos gregos foi o facto de Jovanovic ter deixado o avançado do Benfica no banco durante maior parte da partida. Ao invés disso, foi o alvo do Sporting no último verão, Fotis Ioannidis, quem jogou a titular. A Grécia acabou por perder o jogo através de um golo de Scott McTominay, aos 33 minutos, de penálti.

O avançado dos encarnados apenas entrou passados 72 minutos de jogo, apesar de ser apontado como titular indiscutível devido à época que tem feito de águia ao peito. O bom momento de forma de Pavlidis – bem como os golos que este apontou ao Barcelona na Champions League – tem causado sensação entre os adeptos gregos. Nesta época, o avançado já leva 20 golos e oito assistências ao serviço do Benfica. O grego foi ainda considerado o melhor jogador do mês de fevereiro, recentemente.

Por outro lado, temos o agora desinspirado, Ioannidis. O avançado do clube grego Panathinaikos – comandado pelo técnico ex-Benfica, Rui Vitória – apesar de não ter sido sequer titular no clube que representa recentemente, tem metade dos golos de Pavlidis. De acordo com informações veiculadas na Grécia, o selecionador terá decidido apostar em Ioannidis na 1ª mão devido ao calendário carregado que Pavlidis tem enfrentado, sendo que, no domingo, é esperado que o camisola 14 das águias volte a jogar de início.

Vangelis Pavlidis aproveitou a derrota para deixar algumas palavras sobre o jogo, deixando ainda um alerta para o que será necessário ser feito para inverter o resultado e chegar à Liga A da Liga das Nações, pela primeira vez na história do país. “No primeiro tempo não estivemos bem e faltou o golo. Teremos de jogar melhor na Escócia, conforme fizemos na segunda parte, onde conseguimos um bom desempenho. Temos de praticar um futebol ofensivo”, apontou.