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Central do Timão
·8 February 2025
Técnico do Corinthians Feminino comenta sobre utilização de meia e formatação tática da equipe para 2025
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·8 February 2025
A equipe de futebol feminino do Corinthians passou por mudanças mais complexas em seu elenco visando a temporada 2025. Ao todo, foram nove saídas e oito chegadas para manter o clube no topo da modalidade. Em entrevista ao Alambrado Alvinegro, o técnico Lucas Piccinato comentou sobre a utilização da meia Gabi Zanotti dentro das quatro linhas, de 39 anos, que na última temporada chegou a atuar como na função de “falso 9”.
Convocada pelo técnico Arthur Elias para defender a Seleção Brasileira, algo que não acontecia desde 2019, o a camisa 10 foi a principal atleta da conquista da Conmebol Libertadores Feminina, sendo eleita a Rainha da América. Vale lembrar que, nos últimos anos, ela vem convivendo com lesões e, na última temporada atuou em 20 partidas, sendo 16 no segundo semestre, e marcando sete gols.
Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians
“A Gabi (Zanotti) tá treinando bastante como meia, a ideia é que ela volte pra posição em que ela sabe empurrar, tem condição, mas a ideia é que ela consiga jogar um pouco mais na dela. No passado ela tava retornando de uma lesão. Então acaba que a mobilidade não era a mesma, e óbvio que ela tá no momento da carreira também já um pouco diferente, mas a ideia é que ela volte a jogar como uma camisa 10 que ela sempre foi, com a capacidade que ela tem” , iniciou.
Na sequência, o comandante foi questionado sobre como pretende escalar a equipe em campo citando os esquemas 4-3-3 e 3-4-3: “O elenco te dá muita versatilidade, e versatilidade tanto pra jogar num sistema de quatro, como a gente jogou na temporada passada no 4-3-3, ou pra mudar o sistema pra jogar com uma linha de três. A gente tem trabalhado bastante essa variação na pré-temporada, a gente espera que quem quer que entre no campo esteja preparado pra reproduzir o seu melhor” , continuou.
Por fim, falou sobre a promoção de duas atletas que faziam parte das categorias de base até a última temporada: a goleira Rillary, a zagueira Duda Mineira e a meia Manu Olivan.
“Nesse momento, a gente tem várias atletas da base que subiram que estão com a gente, Manu Oliver, Duda Mineira, como você citou, a Rillary, goleira, a Ellen, que é um pouco mais velha, mas são cinco ou seis atletas que vieram, são oriundas da nossa base e com muita projeção. Jogadoras que com certeza vão nos ajudar, talvez não no imediato, mas a longo, médio e longo prazo.”
“Às vezes o torcedor também espera muito uma coisa muito rápida, por que o fulano não está jogando, tem que já estrear. São processos, a gente não quer queimar a etapa com ninguém, a gente tem um time muito forte, às vezes é uma distância muito grande pra atleta chegar e já jogar, mas o torcedor pode ter certeza que esse processo de formação está sendo muito bem feito e que a gente vai colher muitos frutos lá na frente”, finalizou.
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