Papo na Colina
·20 February 2025
Vasco recebe multa e punição pesada no basquete

Papo na Colina
·20 February 2025
O Superior Tribunal de Justiça (STJD) puniu Vasco e Flamengo pela briga que aconteceu no último confronto entre as duas equipes, pelo Super 8, no último dia 26 de janeiro. O Gigante da Colina também foi punido por ter retardado o reinício do jogo e por ter deixado a quadra em ato de protesto. Além dos clubes, jogadores envolvidos na confusão também receberam punições.
Mandante da partida, o Rubro-Negro foi enquadrado em três diferentes artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O Flamengo pagará, ao total, R$ 45.000,00 em multas por participar da briga (art. 257), deixar de assegurar a segurança no local do evento (art. 211) e deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens e lançamentos de objetos em campo (art. 213).
Por sua vez, o Vasco da Gama foi punido em R$ 48.000,00 em multas por infração a dois artigos do CBJD. Além de participar da confusão, o Gigante foi punido por deixar de apresentar a sua equipe em campo até a hora marcada para o reinício da partida (art. 206).
Tayavek Gallizzi foi suspenso por três jogos pelo lado do Flamengo. No Vasco, Humberto teve a mesma do rival argentino, enquanto Matheus Eugeniusz recebeu suspensão de apenas uma partida. Junto aos jogadores, Gegê, gestor do Gigante, foi advertido por invadir a quadra.
Na ocasião, os jogadores no Vasco ficaram na bronca com a arbitragem da partida, que sonegou faltas em relação ao Cruzmaltino e, mais do que isso, expulsou Eugeniusz com 6 faltas cometidas. Após muita reclamação, o treinador Léo Figueiró também foi expulso. Os torcedores do Flamengo no ginásio atiraram objetos nos jogadores do Vasco na saída de quadra, então o time do Gigante alegou falta de segurança e não quis voltar para o jogo.
A partida ficou cerca de 15 minutos paralisada. Na volta, os atletas do Vasco decidiram não jogar competitivamente e apenas gastavam o tempo de posse, para fazer o relógio andar.
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