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Calciopédia

·20 de enero de 2025

21ª rodada: vitória sofrida do líder Napoli afastou a Atalanta da briga pelo título italiano

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A dura sequência de jogos da Atalanta terminou como começou: sem vitórias. A derrota na Supercopa Italiana foi emendada com jogos difíceis para a Dea, que não conseguiu furar o bloqueio da Udinese, empatou em casa com a Juventus e, neste fim de semana, saiu derrotada de um importantíssimo confronto direto pelo scudetto. Do outro lado, o Napoli de Antonio Conte mostrou a resiliência de um campeão. Pode não ter feito a partida mais brilhante, mas – definitivamente – foi uma das mais cirúrgicas.

Com seis vitórias consecutivas, os partenopei seguem na liderança da Serie A, com três pontos e um jogo a mais do que a Inter. Os nerazzurri também venceram nesta rodada, com muito mais tranquilidade, batendo o Empoli por 3 a 1, em triunfo marcado por recorde de Lautaro. A Beneamata ainda tem uma partida atrasada a ser disputada contra a Fiorentina, que não anda bem das pernas.


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Em queda livre, a equipe de Raffaele Palladino se distanciou do pelotão que briga pelo título nas últimas semanas e, na 21ª rodada, ficou longe até da disputa por Champions League, ao deixar escapar pontos contra o Torino. A grande rival dos granata aproveitou e bem: com estilo, a Juventus venceu e convenceu contra o Milan, como há tempos não acontecia com os bianconeri. E o mais curioso é que os comandados de Thiago Motta seguem invictos na liga.

Ainda na briga por uma vaga na Champions League, Bologna e Roma venceram bem, acentuando o bom momento que vivem. Por sua vez, a Lazio, quarta colocada, retomou o caminho das vitórias batendo o Verona com autoridade e manteve sua posição. Confira tudo isso e mais no resumo da jornada!

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Atalanta 2-3 Napoli

Gols e assistências: Retegui e Lookman; Politano (David Neres), McTominay (Anguissa) e Lukaku (Anguissa) Tops: Anguissa e Lukaku (Napoli) Flops: Éderson e Scalvini (Atalanta)

Mesmo com um placar movimentado, o confronto mais esperado da rodada não foi de muitas grandes oportunidades – apesar de ter sido um jogaço. O que ditou o resultado final foi o poder de conclusão. E, do lado azzurro, três finalizações em direção à baliza se tornaram gols de fato. Com isso, a Atalanta ampliou sua sequência sem vitórias enquanto o Napoli chegou ao sexto triunfo consecutivo, se consolidando ainda mais como o principal candidato a brigar pelo scudetto com a Inter, que defende o título conquistado em 2023-24.

Após um início de jogo bem morno, Retegui abriu a conta com um chutaço indefensável, de dentro da área. O ítalo-argentino retornou de lesão no seu melhor nível, já que também anotara um importante tento contra a Juventus. O empate dos visitantes saiu em uma boa jogada individual de David Neres e uma conclusão ainda melhor de Politano. Os partenopei vinham encontrando dificuldades para ativar o pivô de Lukaku e o gol desafogou

Ainda antes do intervalo, Éderson bobeou em uma saída de bola errada, e Neres foi rápido em recuperar a posse e já passar de calcanhar para Anguissa. O camaronês invadiu a área e serviu McTominay, que acertou o segundo chutaço do Napoli na noite. Virada em 13 minutos.

A Atalanta já era melhor em campo e conseguiu imprimir uma pressão maior no retorno para a segunda etapa. Em pouco tempo, chegou ao empate com Lookman, em uma persistente jogada individual. Depois, Meret foi bem exigido, fazendo uma defesaça em cabeçada de De Ketelaere. E se a Dea não matou o jogo no momento em que era superior, Lukaku fez as honras do visitante outro lado do gramado, com um cabeceio preciso em mais uma assistência de Anguissa. Vitória maiúscula dos partenopei, que abriram uma vantagem de sete pontos para os bergamascos e deixaram muito difícil a missão da trupe de Gian Piero Gasperini. Ainda há muito campeonato pela frente, mas os nerazzurri precisarão suar bastante para voltarem à briga por um inédito scudetto.

Juventus 2-0 Milan

Gols e assistências: Mbangula (González) e Weah (Thuram) Tops: Mbangula e Weah (Juventus) Flops: Emerson Royal  e Tomori (Milan)

Na Supercopa Italiana, a Juventus também saiu na frente do Milan. Porém, diferentemente do que ocorreu na Arábia Saudita, os bianconeri não só seguiram em vantagem no placar como também melhoraram muito sua exibição após o gol que inaugurou a contagem. Se o problema nas últimas partidas era ter resistência e concentração para manter a superioridade no marcador, desta vez Thiago Motta ficou devidamente satisfeito com a postura de seus jogadores.

Sem Pulisic, o Milan apostou nos seus ataques pela esquerda e conseguiu ameaçar algumas vezes o gol bianconero, parando em bloqueios em cima da linha e ótimas defesas de Di Gregorio. O primeiro tempo foi frenético, de chances para ambos os lados, com uma leve superioridade dos donos da casa.

No entanto, após o intervalo e a entrada de Timothy Weah, filho de George Weah, lenda rossonera, a Vecchia Signora começou a empurrar o rival para o campo de defesa e criar ainda mais volume de jogo. Apostando nos seus pontas, viu um Mbangula incendiário abrir o placar e, depois, o norte-americano, deixar Tomori desnorteado para marcar o segundo, castigando o time em que seu pai foi ídolo. Uma vitória merecida e como há tempos não se via em Turim. Com o resultado, a Juve se manteve na quinta posição, encostada na Lazio e mais distante da Fiorentina. Ao mesmo tempo, ganhou terreno sobre o próprio Milan, que caiu para o oitavo lugar.

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Numa atuação sólida, que há muito tempo não se via em Turim, a Velha Senhora levou a melhor no clássico com o Milan (Arquivo/Juventus FC)

Inter 3-1 Empoli

Gol e assistência: Lautaro (Barella), Dumfries (Asllani) e Thuram (Arnautovic); Esposito (Henderson) Tops: Lautaro e Dumfries (Inter) Flops: Gyasi e De Sciglio (Empoli)

Levando o jogo com tranquilidade, mas esbarrando na noite opaca de alguns de seus meias, a Inter precisou de um lampejo de Lautaro para conseguir desbloquear a defesa do Empoli e construir uma vitória praticamente obrigatória em Milão. Com o tento anotado com um chute de fora da área, El Toro se tornou o segundo maior estrangeiro da história da Beneamata na Serie A, empatado com Icardi. Os argentinos têm 111 gols, e o húngaro Nyers fez 133.

Como é rotina contra adversários mais fracos, a equipe de Simone Inzaghi não necessariamente fez uma pressão frenética, mas controlou as ações do início ao fim da partida. Porém, o primeiro tempo sem muitas oportunidades chamou a atenção: com as ausências do lesionado Çalhanoglu, que desfalca a Inter por mais duas semanas, e de Mkhitaryan, que se recuperou de contusão e iniciou no banco, faltou criatividade. Ex-meias do Empoli, Asllani e Zielinski não atuaram tão bem contra seu antigo time.

Coube a Lautaro, então, com alguma ajuda do goleiro Vásquez, iniciar a vitória nerazzurra em meados do segundo tempo. Com a vantagem no placar, a Inter ampliou em um lance de bola parada, aproveitando a ótima impulsão de Dumfries – e aí, sim, Asllani apareceu com uma boa cobrança de escanteio. Esposito, revelado pelos nerazzurri, diminuiu e não comemorou. Mas, no fim, Arnautovic fez a boa para Thuram liquidar a fatura e manter a Beneamata na cola do Napoli. O Empoli, por sua vez, viu a gordura acumulada no início do campeonato ser totalmente queimada: está a um pontinho da zona de rebaixamento.

Verona 0-3 Lazio

Gols e assistências: Gigot (Zaccagni), Dia (Guendouzi) e Zaccagni (Dia) Tops: Zaccagni e Dia (Lazio) Flops: Tchatchoua e Duda (Verona)

Um gol precoce acabou com os planos do Verona – e encaminhou a vitória tranquila da Lazio. Logo no primeiro escanteio, Gigot colocou a Lazio na frente e deixou a equipe de Marco Baroni confortável para conduzir o jogo da forma que achasse melhor.

Os donos da casa ameaçaram em dois momentos específicos: logo depois de ficarem atrás do placar, com Provedel parando Tengstedt em um lance de mano a mano, e no final da primeira etapa, com Serdar carimbando o travessão. E foi só isso pelo lado mandante.

Afinal, Rovella e Guendouzi dominaram o meio-campo, enquanto Dia e Zaccagni foram incisivos quando necessário. O senegalês finalizou um ótimo contra-ataque praticamente sozinho e, mais tarde, possibilitou que o camisa 10 biancoceleste acionasse a famosa lei do ex após trapalhada de Tchatchoua. Apesar da má fase recente, vimos a melhor versão da Lazio desta temporada e, não à toa, os capitolinos seguraram a quarta posição. O Hellas, por sua vez, continua na zona de rebaixamento.

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A Inter não jogava bem, mas Lautaro desbloqueou a defesa do Empoli e iniciou a vitória nerazzurra (Getty)

Roma 3-1 Genoa

Gols e assistências: Dovbyk, El Shaarawy (Dybala) e Leali (contra); Masini (Miretti) Tops: Dybala e El Shaarawy (Roma) Flops: De Winter e Leali (Genoa)

Apesar de um pequeno contratempo, a Roma deu sequência às suas boas exibições no Olímpico e, mais uma vez, venceu marcando muitos gols. Com 23 tentos anotados em seus domínios, a Loba tem o terceiro melhor ataque caseiro da Serie A, ficando atrás apenas de Inter e Atalanta. Sem dúvidas, parte do efeito causado pela chegada de Claudio Ranieri ao comando, ainda em novembro.

O jogo começou já com uma marca histórica. Dybala chegou ao seu centésimo jogo com a camisa giallorossa – e não fez feio. Primeiro, carimbou o travessão em uma cobrança de falta quase impecável. Mais tarde viria a deixar pelo menos uma assistência e forçaria o gol contra do goleiro Leali.

Em campo, a equipe da casa ia bem, mas faltava um pouco mais de incisividade em seus ataques, especialmente depois do primeiro gol. Dovbyk abriu o placar após aproveitar o rebote da finalização de Pellegrini, e o Genoa conseguiu empatar praticamente na primeira jogada após a desvantagem, em escanteio bem concretizado por Masini.

Na segunda etapa, a entrada de El Shaarawy, que completava sua 300ª aparição com a camisa giallorossa, deu um novo ânimo para o ataque da equipe de Ranieri. O Pequeno Faraó acrescentou um pouco mais de volume de jogo ao flanco canhoto e terminou encontrando as redes após jogada de Dybala – mais tarde, também participaria do terceiro gol. Os romanos chegaram a quatro triunfos consecutivos atuando como mandantes na Serie A e veem mais de perto o pelotão que briga por vaga em competições europeias, ao passo que o Genoa continua no meio da tabela.

Bologna 3-1 Monza

Gols e assistências: Castro (Orsolini), Odgaard (Domínguez) e Orsolini (Lykogiannis); Maldini (Ciurria) Tops: Orsolini e Odgaard (Bologna) Flops: Izzo e Kyriakopoulos (Monza)

De degrau em degrau, o Bologna vem se recuperando do início ruim e o reflexo não aparece só na tabela. Sem dúvidas, temos, em comparação aos primeiros momentos da temporada, um time mais organizado e que entende cada vez mais as ideias de jogo de Vincenzo Italiano. Contra o Monza, lanterna da competição, até levou um assusto no começo, porém, conduziu o resto da partida com a tranquilidade de quem sabia que os gols viriam.

Afinal, esse time do Bologna tem vários problemas, mas nenhum deles é o ataque. Os visitantes saíram na frente com um contragolpe avassalador puxado por Ciurria e concretizado por Maldini. Não passou mais disso.

Controle e pressão. Ativando bastante Orsolini no lado direito, o Bologna começou a empilhar chances e fez seus atacantes balançarem as redes. Em excelente fase, Castro aproveitou o forte cruzamento do camisa 7 para só desviar de cabeça e matar Turati na jogada.

Depois, foi a vez de Odgaard acertar um chutaço no cantinho para virar o duelo. Passado o intervalo, Orsolini deixou sua marca: recebeu um cruzamento com liberdade dentro da pequena área e teve a calma de finalizar longe do alcance do goleiro. E olha que poderiam até ter saído mais gols, considerando o volume de jogo do time da casa, novo sexto colocado da Serie A, com os mesmos 33 pontos da rival Fiorentina.

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Contra o Verona, Zaccagni acionou a lei do ex e devolveu a Lazio ao caminho das vitórias (Getty)

Fiorentina 1-1 Torino

Gols: Kean; Gineitis Tops: Kean (Fiorentina) e Gineitis (Torino) Flops: Comuzzo (Fiorentina) e Demblé (Torino)

Chegamos ao sétimo jogo seguido sem vitória na Serie A para a Fiorentina. E não tiveram só adversários fortes nesse caminho da Viola, que perdeu para o Monza, atual lanterna da competição, para a Udinese em casa… E não conseguiu superar um Torino que passou praticamente uma hora com um jogador a menos. Longe de ser aquela equipe insinuante do começo da temporada, a trupe de Raffaele Palladino demonstra dificuldades, especialmente na defesa.

Em sua estreia como titular pelo Torino, Dembélé não mediu sua vontade e recebeu dois cartões amarelos em um intervalo de seis minutos, sendo expulso com 30 de jogo. Antes do intervalo, Kean aproveitou o rebote do belo voleio de Colpani para marcar de cabeça e abrir o placar para a Fiorentina. Poderia ter sido o caminho para um triunfo tranquilo dos mandantes e o seu reencontro com os três pontos, mas…

O empate dos visitantes saiu em uma saída de bola errada inacreditável: Comuzzo tocou curto, Adli dormiu no ponto e Gineitis antecipou o lance, saindo de frente com De Gea e garantindo o ponto para o time granata. O resultado, porém, não mudou a situação de nenhuma das equipes. A Fiorentina segue em sexto lugar e o Torino, em 11º.

Cagliari 4-1 Lecce

Gols e assistências: Gaetano (Deiola), Luperto (Marin), Zortea (Augello) e Obert (Marin); Pierotti Tops: Marin e Gaetano (Cagliari) Flops: Rebic e Bonifazi (Lecce)

Em um dos claros confrontos diretos entre times que brigam contra o rebaixamento, o Lecce até conseguiu a vantagem, mas viu ela se despedaçar após as ótimas mudanças de Davide Nicola no Cagliari. Somando agora três rodadas seguidas pontuando, com duas vitórias, os sardos saíram da zona de descenso, mas continuam no mesmo pelotão: só dois pontinhos separam os rossoblù, que ocupam a 13ª posição, do Verona, 18º.

Morente mais uma vez foi importante para o ataque dos visitantes, fazendo a jogada que originou o gol de Pierotti. Porém, isso foi longe de ser suficiente. O equilíbrio do duelo foi embora após as entradas de Deiola, Gaetano e Marin. Primeiro, saiu o empate, em uma linda jogada coletiva com assistência de Deiola e gol de Gaetano. A virada, cinco minutos depois, aconteceu num cruzamento de Marin para Luperto.

Aos 73 minutos, Rebic perdeu a cabeça e pisou em Mina, sendo expulso diretamente – facilitando demais a vida dos donos da casa. Virou passeio, então. No finalzinho, Zortea acabou marcando o terceiro e Obert fechou a goleada, após mais uma assistência de Marin.

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Em dia de festa para El Shaarawy e Dybala, a Roma conseguiu um triunfo para se aproximar do pelotão europeu (Getty)

Como 4-1 Udinese

Gols e assistências: Diao (Gabriel Strefezza), Gabriel Strefezza (Dossena), Bijol (contra) e Paz (Engelhardt); Payero Tops: Gabriel Strefezza e Diao (Como) Flops: Solet e Solet (Udinese)

Um dos times da parte de baixo da tabela com o futebol mais interessante, o Como de Cesc Fàbregas conseguiu levar o seu jogo para cima da Udinese e faturou um importante resultado para subir na tabela. Em grande noite, o brasileiro Gabriel Strefezza atuou com bastante liberdade no ataque para se associar com os pontas, Diao e Fadera, que também apareceram muito bem.

Logo de cara, Strefezza encontrou Diao se infiltrando na área e deu o passe para o espanhol abrir o placar, aos 5 minutos. Os donos da casa continuaram em cima, exigindo boas defesas de Sava, até que o próprio brasileiro ampliou a vantagem. Na volta do intervalo, o susto: Payero diminuiu para os bianconeri e logo na sequência Goldaniga foi expulso com um segundo cartão amarelo, no mínimo, polêmico – não pareceu ser um lance de intensidade suficiente para a advertência.

No entanto, quando a reação parecia montada, Solet conseguiu levar dois cartões amarelo em um espaço de quatro minutos, jogando um balde de água fria na equipe de Údine. A rédeas da partida voltaram para o Como, que ampliou em gol contra de Bijol e sorriu nos acréscimos, graças ao quarto tento. E ele foi marcado por Paz, que retornou de lesão em grande estilo.

Parma 1-1 Venezia

Gols: Hernani (pênalti); Pohjanpalo (pênalti) Tops: Hernani (Parma) e Stankovic (Venezia) Flops: Keita (Parma) e Candela (Venezia)

Como já era previsto, Parma e Venezia fizeram um jogo agitado, em que qualquer lado poderia ter saído com a vitória. Porém, os donos da casa vão sair mais decepcionados depois de uma segunda etapa de bastante volume, porém, com problemas nas finalizações. Na verdade, é preciso dar os méritos a Stankovic: o goleirão do Venezia mais uma vez foi crucial para os arancioneroverdi e o ponto só foi conquistado pelos visitantes devido a suas defesas difíceis.

Sem muitas polêmicas, dois pênaltis claros foram marcados. No primeiro tempo, Keita derrubou Yeboah por trás e Pohjanpalo converteu sua terceira penalidade nesta Serie A. Na segunda metade, Candela se complicou com a bola, foi antecipado por Camara e cometeu a segunda infração máxima da noite, que foi transformada em gol por Hernani. Com maestria, o brasileiro ainda ficou perto de fazer um golaço de muito longe. Quem impediu? Stankovic, claro.

Seleção da rodada

Stankovic (Venezia); Dumfries (Inter), Dossena (Como), Luperto (Cagliari), Angeliño (Roma); Orsolini (Bologna), Anguissa (Napoli), Marin (Cagliari), Zaccagni (Lazio); Mbangula (Juventus), Dia (Lazio). Técnico: Vincenzo Italiano (Bologna).

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