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·12 de mayo de 2025

Ancelotti será o quarto treinador estrangeiro da Seleção na história

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A CBF, enfim, concretizou a negociação com Carlo Ancelotti e anunciou o profissional como novo treinador da Seleção Brasileira até o fim da Copa do Mundo de 2026. Assim, o italiano será o quarto estrangeiro na história a comandar a equipe de futebol profissional do Brasil, que soma mais de 110 anos de existência.

Dessa forma, ela existe desde julho de 1914 e desde então já teve 35 treinadores, assim como 19 interinos. Entre eles, estão o uruguaio Ramón Platero, o português Joreca e o argentino Filpo Nuñez. O trio, então, soma sete partidas, com cinco vitórias, um empate e uma derrota.


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Em 1925, o uruguaio Ramón Platero foi o primeiro estrangeiro a comandar a seleção. Ele esteve à beira do campo dois anos depois de trabalhar no Fluminense. Além disso, também teve passagens por Flamengo e Vasco. A princípio, Joaquim Guimarães exerceria o cargo, mas optou por ficar como diretor técnico e deixou Platero à beira do campo

Quando comandava o time de São Januário, ele recebeu a proposta para dirigir o Brasil no Campeonato Sul-Americano de 1925, na Argentina, antiga versão da Copa América. Foram 19 dias no cargo, de 6 a 25 de dezembro (quatro jogos).

O Brasil fez 5 a 2 no Paraguai, mas logo em seguida caiu por 4 a 1 para a Argentina. No returno, 3 a 1 sobre os paraguaios e um empate por 2 a 2 com os hermanos, ficando com o vice-campeonato.

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Português e argentino também comandaram o Brasil

Nascido em Portugal, Jorges Gomes de Lima, mais conhecido como Joreca, foi treinador da Seleção Brasileira por um breve período (apenas dois jogos). Em 1944, ele dividiu a liderança da equipe com Flávio Costa, quando o Brasil venceu o Uruguai duas vezes, por 6 a 1 e 4 a 0. Antes disso, foi comentarista de rádio e seguiu para a educação física no início dos anos 40.

Ainda como treinador, teve 172 jogos no comando do São Paulo, com três títulos paulistas: 1943, 1945 e 1946. Depois da passagem pelo Brasil, se aventurou ainda como lutador de boxe antes de assumir o Corinthians em 52 partidas em 1949, ano de sua morte.

O último estrangeiro a comandar o Brasil foi Filpo Núñez. O argentino esteve à frente da equipe nacional em um amistoso contra o Uruguai em 1965, no Mineirão, quando a seleção foi representada por atletas do Palmeiras (Academia de Futebol).

Isso aconteceu quando Vicente Feola era o treinador, mas a CBD optou por essa configuração no amistoso. Por fim, ele era tio de Eduardo Coudet, treinador argentino em atividade e que comandou equipes brasileiras, como Atlético-MG e Internacional.

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