MundoBola Flamengo
·28 de diciembre de 2024
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·28 de diciembre de 2024
Na noite da última sexta-feira (27), o zagueiro Rodrigo Caio, que fez parte do histórico time do Flamengo em 2019, participou de jogo beneficente na cidade de Junqueirópolis, próxima a Dracena, terra natal do defensor, no Oeste Paulista. Atualmente, ele joga no Grêmio.
O jogador atendeu a imprensa antes da bola rolar e confirmou o desejo de continuar no time gaúcho, destacando que se adaptou ao clube. No entanto, seu contrato se encerra nesta terça-feira (31) e ressaltou que depende do Grêmio para um acerto.
"Meu contrato vai até o dia 31. Tenho conversado com o pessoal, ainda esperando a definição do treinador para saber qual será o projeto, qual vai ser o pensamento deles para 2025. Tudo depende do que o treinador pensa. Vêm aparecendo algumas possibilidades, venho analisando da melhor forma. Claro, gostaria de ter a oportunidade de ficar no Grêmio, porque foi um lugar com o qual me identifiquei, um grupo muito legal, um clube grande, com uma estrutura grande, enfim. A gente espera para ver o que vai acontecer. Não depende só de mim. Espero que, até o começo do ano, eu possa ter uma definição para seguir em 2025 da melhor forma", disse o zagueiro de 31 anos.
Rodrigo foi anunciado pelo Grêmio no início de junho deste ano. O jogador foi indicação do ex-treinador do clube, Renato Portaluppi, que o comandou no Flamengo em 2021. O contrato do atleta tem cláusulas de produtividade e possibilidade de renovação após os seis meses.
O jogador avaliou seu desempenho na temporada, na qual enfrentou alguns desafios.
"Tirei o primeiro semestre para descansar, ficar com minha família quando sai do Flamengo. Tive um 2023 bastante desgastante lá, não só fisicamente, mas principalmente mentalmente. Por isso, optei por descansar o primeiro semestre ao sair de lá. Logo depois, tive uma ligação do Renato, perguntando se tinha o interesse de ir para o Grêmio", iniciou.
"Fui. Gostaria de ter jogado mais, mas infelizmente as oportunidades não surgiram, sempre respeitando as decisões do treinador, ele sempre sabe o que é melhor para a equipe. Mas, sempre que entrei, eu procurei dar o meu melhor, ajudar a equipe. Foi um ano difícil, porque a gente brigou contra a zona de rebaixamento, muito pelas questões das enchentes, ficamos sem nosso estádio. Mas acredito que foi um ano positivo para mim, pude jogar, mostrar que estou bem, e isso para mim é o mais importante", concluiu.