Internacional se sobressai no início da temporada por solidez defensiva | OneFootball

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·9 de abril de 2025

Internacional se sobressai no início da temporada por solidez defensiva

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A fluidez que o Internacional apresenta em seu desempenho na temporada é um aspecto que dá esperança para a conquista de mais títulos em 2025. A valorização da posse de bola, além da troca de passes rápida e envolventes foram o destaque na vitória por 3 a 0 sobre o Cruzeiro. Um outro cenário que não tem tanta evidência, mas se credencia como uma virtude do Colorado é a solidez defensiva.

Até o momento neste ano, o Inter sofreu oito gols em 15 partidas no ano. Três deles  após jogadas com a bola em movimento. Os outros cinco em lances de bola parada. Assim, a equipe gaúcha tem a segunda melhor defesa em 2025 entre os times que disputam o Campeonato Brasileiro. O Internacional está atrás somente do Atlético e até o momento, à frente, por exemplo, do Flamengo, um dos favoritos ao título da competição.


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Indicativos que contribuem para a solidez defensiva do Internacional

Alguns pontos que contribuem para esta consistência defensiva são a forma de marcar da equipe, a eficiência desta estratégia e o estilo de jogo do técnico Roger Machado. Desta forma, o comportamento do Internacional é fazer a marcação já no seu campo de ataque. O objetivo é recuperar a bola assim que possível e surpreender a linha defensiva dos oponentes, principalmente aproveitar o momento em que houver desorganização. Com isso, Borré ou Valencia e Alan Patrick contam com a tarefa de pressionar os zagueiros adversários.

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Um pouco mais atrás, se forma uma linha com Carbonero ou Vitinho, Bruno Henrique e Wesley. Esse trio monitora a movimentação do setor criativo do adversário. Fernando tem a responsabilidade de dar uma maior proteção à defesa do Inter. No momento em que consegue recuperar a posse da bola no ataque, o Colorado conta com uma vantagem numérica no meio de campo. Isso porque, mesmo que Carbonero ou Vitinho e Wesley sejam pontas, os seus posicionamentos na fase defensivas não são abertos.

Ou seja, quando a equipe gaúcha volta a ter a bola, os laterais estão distantes de sua posição de origem e abrem espaços para Borré ou Valencia e Alan Patrick criarem jogadas de perigo e permite uma maior segurança ao seu setor defensivo. A eficácia do Internacional, nas situações em que precisa pressionar facilita o funcionamento da equipe em equilíbrio.

Posse de bola também é uma arma defensiva

Os trabalhos de Roger Machado, principalmente os que tiveram notoriedade se caracterizam por extensas trocas de passe. Tal contexto se repete no Colorado. Ou seja, há uma conexão entre a marcação já no campo de ataque, a eficiência nesta estratégia e a longa retenção da posse de bola. Até o momento na temporada, a média do time é de pouco mais de 54% neste quesito. Portanto, durante os cenários em que está com a bola, não sofre perigo. Deste modo, a posse de bola também se configura como um recurso defensivo.

Gols sofridos no ano

Atlético Mineiro – 6 gols

Bahia – 15 gols

Botafogo – 20 gols

Bragantino – 21 gols

Ceará – 13 gols

Corinthians – 24 gols

Cruzeiro – 16 gols

Flamengo – 10 gols

Fluminense – 15 gols

Fortaleza – 16 gols

Grêmio – 17 gols

Internacional – 8 gols

Juventude – 12 gols

Mirassol – 26 gols

Palmeiras – 14 gols

Santos – 20 gols

São Paulo – 14 gols

Sport – 21 gols

Vasco – 19 gols

Vitória – 20 gols

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