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Central do Timão

·23 de septiembre de 2024

Meia do Corinthians comenta hegemonia do clube no futebol feminino brasileiro

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  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Na manhã do último domingo, 21 de setembro, o Corinthians recebeu o São Paulo em partida de volta do Campeonato Brasileiro Feminino na Neo Química Arena e venceu por 2 x 0. Os gols do Timão foram marcados por Jaqueline e Carol Nogueira, que garantiram o placar de 5 x 1 no agregado a favor das corinthianas.

Em entrevista aos jornalistas após a conquista do sexto título nacional, Gabi Zanotti os segredos das Brabas para manter esse domínio do futebol feminino nacional: “Acho que a nossa mentalidade e o nosso comportamento no dia a dia, porque não é na competição que a gente ganha, é no dia a dia de treinamento, o quanto a gente compete nos treinos e a gente acaba elevando o nível da nossa companheira” , iniciou a camisa 10 do Timão.


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Foto: Marco Galvão/Agência Corinthians

“Então se eu não der 100%, eu não vou exigir da minha companheira 100%. Acho que essa é a grande diferença do Corinthians, é o comportamento e o nosso dia a dia de treino”.

Na sequência, Zanotti falou sobre as mais de 44 mil pessoas que estiveram em Itaquera para prestigiar o Corinthians Feminino, o recorde histórico do futebol sul-americano da modalidade.

“O torcedor gosta desse tipo de desafio. Quando puxam a invasão, eles realmente vêm junto e, mais uma vez, foi uma atmosfera incrível, foi de arrepiar. Quando está cantando o hino ali, já fica arrepiada mesmo. Acho que é só quem mexe essa camisa e coloca os pés aqui dentro que sabe o que é Corinthians.”

“É muito gratificante. Foram tantos anos trabalhando, né? Nem nos meus melhores sonhos imaginava jogar numa Neo Química pra 44 mil pessoas. Então, realmente o reconhecimento do nosso trabalho a gente valoriza muito o esforço do nosso torcedor tem gente que vem de longe e a gente se sente cada vez mais próxima. Espero jogar aqui muito mais vezes e que o nosso torcedor continue acompanhando e batendo recorde. Daqui a pouco vai ter que aumentar a capacidade aí porque senão a gente vai conseguir mais quebrar recorde, né?” , brincou Gabi.

Por último, ela detalhou suas condições físicas, visto que aos 39 anos têm sofrido com muitos problemas de lesão nas últimas temporadas.

“Tô longe do meu ideal ainda, estou entrando 15, 20 minutos. Agora a gente tem mais duas ‘semaninhas’ aí, eu quero me preparar cada vez mais pra chegar muito bem na Libertadores, agregar realmente pro grupo e fui feliz ali, conseguindo achar uma bela assistência pra Carol Nogueira. Como eu falei, quando você tem um time que se entende dentro de campo e a gente tem se entendido muito bem nos treinamentos, você tem duas velocidades, tinha eu de meio lá de um lado, tinha Carol Nogueira do outro, então acho que é muito importante você fazer essa leitura de quem tá do seu lado” , finalizou a meia.

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