
Palmeiras Online
·18 de mayo de 2025
Palmeiras se mantém neutro em meio à indefinição política na CBF; entenda

Palmeiras Online
·18 de mayo de 2025
Nos últimos dias, Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), se tornou um dos favoritos a assumir a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Inclusive, ele oficializou a candidatura neste sábado (17 de maio) para a eleição que está marcada para o dia 25 de maio.
Curiosamente, Reinaldo recebeu apoio de 32 clubes, entre eles Corinthians, Santos e São Paulo. No entanto, o Palmeiras decidiu se manter neutro. Assim, segundo o Estadão, o Verdão entende que ainda não é o momento certo para se manifestar, já que Ednaldo Rodrigues entrou com um embargo no Supremo Tribunal Federal (STF) e tem chances de ser reconduzido ao cargo.
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Além disso, vale destacar que Leila Pereira, presidente do Alviverde Imponente, esteve ao lado de Ednaldo na última quinta-feira (15 de maio), em um congresso da Fifa, no Paraguai. Dessa forma, a mandatária acredita que debater um eventual apoio a determinado candidato seria deselegante.
Também cabe ressaltar que outros clubes também adotaram neutralidade, como é o caso do Grêmio, Vasco e Botafogo.
Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (Foto: Divulgação)
De qualquer modo, Reinaldo Carneiro Bastos ganhou força nos bastidores, mas a homologação de sua candidatura ainda está em risco, já que ele precisa ter pelo menos oito federações favoráveis à sua candidatura, o que ainda está em falta.
Por outro lado, o seu principal adversário deve ser Samir Xuad, presidente eleito da Federação Roraimense de Futebol (FRF), que mesmo não tendo apoio amplo dos clubes, teria 22 filiadas da CBF a seu favor.
Por fim, é interessante lembrar que Ednaldo havia sido reeleito de maneira unânime em março, com os votos das 27 federações e dos 40 clubes da primeira e da segunda divisão. Contudo, ele viu seu cargo ser ameaçado após vir à tona a suspeita de fraude em uma das assinaturas do acordo homologado pela Justiça do Rio, celebrado em fevereiro, que o manteve no poder.
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