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·24 de febrero de 2025

Ramón e Emiliano Díaz analisam empate do Corinthians e ponderam sobre desempenho da defesa

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite deste domingo, 23, o Corinthians voltou à Neo Química Arena após dois jogos fora de casa nesta temporada. O confronto da vez ocorreu pela última rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista, contra o Guarani. Cometendo falhas defensivas, o Timão contou com dois gols de Romero para empatar o jogo em 2 x 2 e manter a invencibilidade como mandante em 2025.

Após a partida, o técnico Ramón Díaz e o auxiliar Emiliano Díaz atenderam a imprensa em entrevista coletiva, onde analisaram o desempenho do Corinthians, falaram sobre o revezamento de atletas durante o Paulista, além de opinarem sobre a defesa alvinegra, entre outros assuntos. Confira a seguir as principais respostas da dupla:


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Foto: Pedro Henrique/@phsa_futebol

Análise do empate (Emiliano Díaz)

“Partida difícil, sabíamos que seria duro. Não soubemos defender o 1 a 0 e com um erro pontual eles chegaram ao empate. As cinco trocas foi porque precisávamos mudar o time e deu certo. São grandes jogadores, quando você os têm no banco quer colocá-los a qualquer momento. Temos uma final na quarta-feira, não poderíamos passar da minutagem, pensamos em 30 ou 40 minutos para cada um deles. Paulistão é muito difícil, são times apertados. Sabemos que teríamos muitas dificuldades, trocar o time constantemente é difícil. Sabíamos que era difícil, mas não que era tanto.”

Apoio do torcedor (Emiliano Díaz)

“Sabemos que teremos o apoio do torcedor e tenho certeza absoluta que faremos o jogo diferente. Pedimos desculpas ao torcedor, não podemos jogar daquela forma, as críticas são justas. Nós também fazemos essas críticas. Desde que chegamos aqui, essa foi a semana mais dura. Temos, graças a Deus, a oportunidade de mais um jogo. Na Copa Libertadores, você não pode dar mole. O grupo sempre responde, foi uma semana brava, muita cobrança, mas o grupo sabe e está consciente. Mais uma vez, pedimos desculpas aos torcedores. Na quarta, o torcedor verá realmente o que é o Corinthians.”

Comportamento da defesa (Ramón Díaz)

“O Corinthians é uma equipe grande. Sempre tem que atacar, propor e correr riscos. Agora, que vem o mata-mata e a Copa Libertadores, vamos prestar muita atenção e concentração para não cometer erros nas bolas paradas. Teremos que ser inteligentes para não cometer erros. A equipe está bem, cumpriram o objetivo, estão classificados no Campeonato Paulista, é muito difícil o torneio. Não pensávamos que era tão difícil, mas crescemos e estamos felizes que classificamos. Eu gosto de ganhar, fazia muito tempo que não empatávamos aqui.”

Presença de Ronald Koeman (Emiliano Díaz)

“Chegou hoje, ainda não falamos com ele. O Memphis é um jogador importante, um nome grande em sua seleção. Agradecemos ao Koeman por ter vindo aqui e conhecer nosso estádio. Esperamos que o Memphis consiga alcançar o sonho dele, que é virar o maior artilheiro da seleção.”

Luta pelo título (Emiliano Díaz)

“Título não se promete. O que vamos fazer é trabalhar e jogar duro. Estamos fortes, tivemos méritos no ano passado para conseguirmos a classificação. O verdadeiro torcedor está orgulhoso pela equipe porque sabe que não foi fácil. Vamos tentar classificar no Paulistão e na Libertadores, vamos brigar por tudo. Temos o sonho de brigar por tudo, mas se vamos ser ou não campeões é Deus quem dirá. No decorrer do ano, muita coisa acontece, mas vamos tratar todas as competições com a mesma seriedade de sempre.”

Gols sofridos (Ramón Díaz)

“Os gols que tomamos foram de erros táticos e outros pontuais. Sabemos da cobrança interna, o que temos que melhorar. Não há mais margem de erro, nunca repetimos a escalação. A cobrança existe, não estamos felizes por tomarmos gol, mas também não estamos jogando com a mesma linha defensiva. No ano passado, não tivemos esse problema. Há uma cobrança interna, somos um time ofensivo e, às vezes, erros pontuais fazem com que a gente sofra gols.”

Rodagem do elenco (Emiliano Díaz)

“Não tivemos lesões, apenas uma. Se você bota o mesmo time em todos os jogos, você terá muitos problemas. Não temos outra forma de mexer e de mudar porque, aí sim, vão acontecer lesões. Tudo saiu bem.”

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