Redução do passivo, corte nos custos com pessoal e fse’s… | OneFootball

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·19 de marzo de 2025

Redução do passivo, corte nos custos com pessoal e fse’s…

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  • De forma inédita e com o objetivo de reforçar uma comunicação mais transparente com os sócios e adeptos do Benfica, a direção do clube decidiu divulgar os resultados financeiros do primeiro semestre, à semelhança do que sucede com o exercício da SAD. E os resultados não poderiam ser mais animadores. Redução do passivo, corte nos custos com pessoal e fse’s e um resultado operacional da atividade isolada do clube de 6,4 milhões de euros.
  • Aplicando o Método de Equivalência Patrimonial e respetiva influência da atividade da SAD, o resultado operacional ascende aos 34,6 milhões de euros. Em contrapartida, os gastos operacionais cifram-se nos 31,1 milhões de euros, o que significa um recuo de 7 por cento em relação ao período homólogo do exercício anterior.
  • Destaque para as receitas em quotização, que ascende aos 11 milhões de euros, o que pressupõe um número final, na combinação dos dois semestres, de um valor superior aos 20 milhões de euros em quotizações. Isto é revelador da confiança dos adeptos do Benfica e da força associativa do clube. Trata-se de um valor histórico e recorde em toda a história do Benfica.
  • Também o merchandising tem acumulado números dignos de registo, tendo atingido, neste semestre, um valor que lhe permite ser o segundo melhor semestre de sempre. E com uma tendência, que confirmando-se no segundo semestre, pode atingir um registo inedito de receita, no Benfica.
  • Este aumento da receita vem na linha de um plano a cinco anos, divulgado pelo administrador financeiro do Benfica, Nuno Catarino, de atirar a receita bruta do universo empresarial do Benfica para os 500 milhões de euros anuais. O que vai permitir reforçar o investimento no plantel da equipa de futebol, tornando-a mais competitiva a nível europeu e tornando-a, desejavelmente hegemónica em Portugal.
  • Numa entrevista à BTV, Nuno Catarino revelou que o Benfica deve anunciar, brevemente, um novo acordo de direitos televisivos para vigorar nas épocas de 2026/2027 e 2027/2028, antes da implementação do projeto de centralização dos direitos. O CFO do Benfica anunciou que será um acordo financeiramente atrativo e com algumas novidades, como por exemplo, a forma como será distribuído o sinal.
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