Nosso Palestra
·26 janvier 2025
Nosso Palestra
·26 janvier 2025
O Palmeiras saiu derrotado neste sábado (25), na Arena Barueri, por 2 a 1, para o Novorizontino, pelo Campeonato Paulista. No duelo, Abel Ferreira cita uma queda de rendimento do primeiro para o segundo tempo, atribuída por ele ao físico e anímico.
VEJA NO NOSSO PALESTRALeila Pereira encerra novela por Andreas Pereira no Palmeiras
Vídeo: TNT Sports/Max
– Fizemos um primeiro tempo dentro daquilo que esperamos, com dinâmicas, boas chegadas na área, oportunidades. Poderíamos ter feito mais um gol e saído ao intervalo com tranquilidade. Na segunda parte, tem a situação do pênalti que, até ali, nosso adversário não tinha criado nada. Falhamos muito passes, principalmente na saída de jogo, isso foi o sinal que mais senti e atribuo à queda física e anímica – afirmou Abel Ferreira.
No Paulistão, o treinador vem mantendo o plano de rodar o elenco, dividindo os jogadores em dois grupos e alternando-os entre as partidas. Em sua visão, o desafio principal é preparar a equipe em meio à disputa do título da competição.
– Vamos construir uma equipe competitiva, precisamos sobretudo de mais um zagueiro. O desafio é preparar a equipe na competição enquanto se disputam os três pontos, enquanto tentamos vencer o Paulista, ao mesmo tempo preparar bem nossos jogadores, para que todos possam mostrar. Eu quero exatamente, em função dos que saíram, ter a certeza dos jogadores que precisamos. Essa dinâmica vai até onde eu decidir, não está decidido. Sabemos das nossas necessidades – completou.
A derrota, inclusive, pode “fazer bem” na visão de Abel. Para ele, o revés demonstrou algumas fragilidades que devem ser trabalhadas.
Abel Ferreira em jogo contra Novorizontino (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
– Eu nunca garanti e nem vou garantir nada, não vamos ganhar tudo. É bom perder às vezes para por a nú algumas fragilidades que temos e que precisamos trabalhar. Para nossos atletas também perceberem que não há jogos fáceis, que não podemos tirar o pé do acelerador da primeira para segunda parte. Queremos ganhar, mas se não ganharmos ninguém vai morrer, afinal ganhamos ano passado e desvalorizaram – afirmou.
Com contrato até o fim de 2025, Abel Ferreira relembra a trajetória que teve no Verdão, afirmando que conhece bem o Brasil e sabe como funciona. Ele diz, ainda, que este é seu último ano no país.
– Vamos continuar o nosso trabalho, sabemos perfeitamente como isso funciona, estou aqui há cinco anos e vou para meu último ano no Brasil. Em todos houveram momentos bons e ruins – disse.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram / Ouça o NPCast!
O treinador comentou ainda sobre os protestos ao fim do jogo, que criticavam a diretoria e, principalmente, o diretor de futebol Anderson Barros. Na coletiva, Abel saiu em defesa de Barros, relembrando como era o Palmeiras quando ele foi contratado.
– Cada vez que fazem isso ‘assobiam’ o nosso emblema. O Anderson Barros tem 11 títulos, quase € 400 milhões em vendas, quando eu cheguei, em termos de dívida, estava uma lástima. Em quatro anos, todos juntos, somos uma das equipes mais prestigiadas internacionalmente e nacionalmente. Por isso é tão difícil negociar com o Palmeiras, para nós custa sempre mais. Temos que escolher bem, correr os riscos – concluiu.
Atuações: Palmeiras x Novorizontino – confira notas dos jogadores
Palmeiras hoje: Verdão vence Santos pelo Campeonato Paulista
Atuações: Santos x Palmeiras – confira notas dos jogadores
Palmeiras hoje: Leila diz que Claudinho ‘derrubou’ acordo com Palmeiras para ir ao Catar
Palmeiras hoje: Verdão empata com Noroeste pelo Paulistão