Jogada10
·14 mars 2025
Apresentado no Botafogo, Santiago Rodríguez revela conversa com Paiva e sonho de seleção

Jogada10
·14 mars 2025
Nesta sexta-feira (14), o Botafogo apresentou oficialmente o meia Santiago Rodríguez no Estádio Nilton Santos. Aos 25 anos, o uruguaio foi contratado junto ao New York City, dos Estados Unidos, por US$ 15 milhões (R$ 85,6 milhões na cotação atual) fixos, com possibilidade de mais US$ 2 milhões (R$ 11,4 milhões) em metas. Ele vestirá a camisa 23, usada anteriormente por Thiago Almada.
Santiago, aliás, chega justamente para suprir a saída do argentino, que deixou o Glorioso em 2024 após as conquistas do Brasileirão e da Libertadores. O novo meia alvinegro falou sobre a felicidade de defender o clube.
“Muito obrigado por me receber. Estou muito feliz por estar aqui, em um clube tão grande como o Botafogo. Me sinto muito feliz e desejo que possamos repetir o que o clube conquistou no ano passado, ganhando uma Libertadores e também um Brasileirão. Me junto a uma equipe que vai brigar por tudo isso, e minha mentalidade é a mesma”, afirmou o meia.
O jogador atuou por anos no futebol uruguaio, defendendo o Nacional e o Torque City, antes de se transferir para a MLS. Ele comentou sobre a competitividade no Brasil:
“Os treinamentos são muito intensos, e eu gosto muito disso. Uma das coisas que me agradou foi que ele (Renato Paiva) foi muito sincero sobre a maneira como trabalha. Ele também se interessa muito em saber como somos, quais são nossas virtudes e habilidades, para poder melhorá-las. Para mim, o interesse dele, desde quando estava no Bahia, foi muito importante. Fico feliz por isso”, analisou o uruguaio.
Por fim, Santiago destacou seu estilo de jogo. Regularizado, ele deve estrear oficialmente contra o Palmeiras, no dia 29, pelo Brasileirão, no Allianz Parque.
“Sim. Eu gosto de jogar como extremo-esquerdo, mas vou tentar me associar ao meio e aos meus companheiros, jogar coletivamente. Acho que isso é algo que vou conversar com o Renato, pois ele pode me posicionar de outra forma para que eu finalize mais. Não como um camisa nove, mas como um segundo atacante, incomodando os rivais pelas costas. Acho que isso pode ser muito bom para o meu jogo e para a equipe, porque há muitos jogadores de qualidade. O Renato vai tentar tirar o máximo proveito disso”, concluiu.