Glorioso 1904
·19 Mei 2025
Após o Benfica perder o Campeonato, Rui Costa é visado: “Pouco…”

Glorioso 1904
·19 Mei 2025
No último sábado, 17 de maio, com o empate em Braga e a vitória do Sporting em Alvalade, o Benfica viu as esperanças de conquistar o 39 caírem por terra. No rescaldo de mais um objetivo falhado, há quem defenda que os encarnados devam fazer uma profunda reflexão, incluindo Rui Costa.
No texto de opinião, publicado no jornal O Jogo, Jaime Cancella de Abreu reconhece que a grandeza do Clube da Luz se mantém intacta, contudo, afirma que é preciso haver várias mudanças. O jornalista começa por apontar que o Glorioso fez pouco: “Convém, contudo, não abusar: ganhámos apenas um dos últimos seis campeonatos, podemos considerar, para ser mais justos com o atual presidente, um em quatro, porque quatro são os anos que Rui Costa leva à frente dos destinos do clube e da SAD. Um em quatro é pouco, muito pouco, convenhamos”.
Além de considerar poucas as conquistas nos últimos anos, o jornalista defende que tem de haver uma enorme mudança. “O campeonato perdido na última jornada e uma hipotética conquista da Taça de Portugal no próximo domingo não podem impedir uma profunda - repito, profunda - reflexão sobre o nosso falhado projeto desportivo”, acrescentou Jaime Cancella de Abreu.
Além, deixou críticas pela abordagem errada em relação ao facto de Rui Costa se recandidatar ou não, defendo que não era a altura ideal para abordar o tema: “Por mais voltas que dê, por mais paninhos quentes que coloque na minha análise, não consigo enxergar uma só vantagem em jogada “política” tão desnecessária quanto contrária aos superiores interesses do clube”.
Por fim, deixou críticas sobre a aquisição das ações do Glorioso, defendo que o novo detentor do capital não é ideal para o Clube da Luz: “O Benfica precisa de parceiros estratégicos escolhidos por si, que acrescentem valor e dimensão às rubricas comerciais, à internacionalização, à exploração das oportunidades oferecidas pelas novas tecnologias, à qualidade da gestão também. Duvido que seja o caso”.