Miguel Sousa Tavares insulta Varandas e diz que jogador do Sporting escapou à expulsão | OneFootball

Miguel Sousa Tavares voltou a atacar o Sporting. Como habitual, o escritor redigiu uma feroz crítica a Frederico Varandas e ao Clube de Alvalade, algo que tem sido recorrente nos últimos tempos. Com o Porto na mó de baixo, o adepto dos dragões vai encontrando forma de denegrir a temporada leonina.

"A minha avó materna dizia que não há nada mais triste do que dar de comer a quem não tem fome. Mas eu conheço uma coisa quase tão triste como essa: tentar fazer passar por uma entrevista jornalística o que não passa de um espaço de propaganda. Ao escolher dar uma entrevista ao jornal do Clube, Frederico Varandas, o Presidente do Sporting revelou uma de duas coisas: ou que não conseguiu que algum órgão de informação a sério estivesse interessado no que ele tinha para dizer agora, ou que o que queria dizer era mais fácil de fazer numa suposta entrevista sem contraditório nem independência, feita por um subordinado ao patrão", disse, ao jornal Record.

Miguel Sousa Tavares garante que o "essencial foram as queixas dos árbitros, onde se arroga especial autoridade pois que o Sporting, diz ele (Varandas), 'tem uma politica que valoriza a carreira dos árbitros'. Como, não explicou, mas, em contrapartida garantiu que, não fossem os cinco pontos que os árbitros já tiraram aos leões e, 'mais ponto, menos ponto', a coisa (o campeonato) já estava resolvido".

O adepto do Porto menciona a partida diante do AVS e afirma que "Fábio Veríssimo, tentou proteger os leões até ao limite do possível", ao poupar Ousmane Diomande à expulsão direta e admitindo que o árbitro devia ter mostrado cartão vermelho a Maxi Araújo por "cabecear com violência um adversário". Na jogada em questão, o uruguaio foi amarelado, tal como o jogador adversário, que, à semelhança de Fábio Vieira no Clássico do Dragão, simulou uma agressão.

"Como estas coisas se pegam, no final Rui Borges lamentou que o VAR esteja muito atento ao Sporting. Note-se que ele não se queixou de o VAR ter errado contra o Sporting, mas sim de ter estado certo em algumas decisões, o que não deu jeito nenhum. Não há dúvida: mais do que uma tradição, trata-se de uma cultura", terminou.