Gazeta Esportiva.com
·3 Februari 2025
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·3 Februari 2025
Samuel Xavier impediu a derrota do Fluminense para o Boavista, neste domingo, no Maracanã, pela sétima rodada do Campeonato Carioca. O lateral direito marcou aos 38 minutos da etapa final e definiu o 1 a 1. Por sinal, ele sentiu após balançar a rede.
“Mais um cansaço, mas consegui suportar até o fim. Agora é recuperar, descansar, temos clássicos aí pela frente. Precisamos voltar a vencer os clássicos e voltar a vencer no campeonato”, afirmou Samuel Xavier, ao Premiere.
O Fluminense agora amarga uma série de três jogos sem vencer – vinha de derrota para o Botafogo e de empate com o Madureira. Com sete pontos, o Flu está pressionado, na nona colocação do Campeonato Carioca.
“Neste momento a gente tem de trabalhar. A gente não pode ficar falando, tentar justificar. Acho que esse momento é momento de ter sabedoria, ser homem de trabalhar cada vez mais, independentemente das críticas. A gente tem de trabalhar. A gente tem de evoluir, na verdade. A gente, como Fluminense, tem de fazer partidas melhores. O Fábio fez boas defesas, mas acho que a gente teve bastante chances, principalmente no início do jogo, mas é como eu falei”, disse.
“É momento de falar menos, trabalhar mais, a gente evoluir, tem de vencer. É momento de vencer, deu uma complicada no campeonato, mas é continuar trabalhando para que a gente possa voltar a vencer e dar alegria ao nosso torcedor”, declarou o lateral-direito.
A quatro pontos do G4, o Fluminense vive situação delicada no Carioca, o que põe pressão no time para os dois clássicos que tem em sequência, sendo o primeiro contra o Vasco, nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Mané Garrincha.
“Jogo da vida. É início de ano, mas é jogo do ano. Clássico a gente tem de vencer. A gente está com esse incômodo de não conseguir as vitórias em clássicos, mas agora é estudar o Vasco, fazer um grande jogo e vencer”, concluiu Samuel Xavier.
Depois do Vasco, o Fluminense vai enfrentar o Flamengo, no sábado, dia 8, no Maracanã. O Flu já vive um momento de pressão em 2025.