Vítor Bruno não pensa no dérbi de Lisboa: “Para nós serve pouco se não fizermos aquilo que temos de fazer” | OneFootball

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·27 Desember 2024

Vítor Bruno não pensa no dérbi de Lisboa: “Para nós serve pouco se não fizermos aquilo que temos de fazer”

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Vítor Bruno marcou presença na conferência de imprensa de lançamento do jogo entre o FC Porto e o Boavista, agendado para este sábado no Estádio do Dragão, correspondente à 16ª jornada da Primeira Liga.

O treinador da equipa portista antecipa um confronto intenso contra os axadrezados e não considera o dérbi entre o Sporting e o Benfica, previsto para domingo.


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Relativamente a este jogo contra as ‘panteras’, o técnico também confirmou a ausência de alguns jogadores.

O Boavista: “Analisar o jogo de forma abrangente é a chave para a abordagem de amanhã. A classificação não é um indicador significativo. A equipa apenas perdeu no Estádio de Alvalade. Estes são fatores que nos devem manter em alerta, pois o jogo de amanhã terá um grau de dificuldade elevado, sendo um dérbi. Um dérbi contra o Boavista costuma ser marcado por intensidades muito elevadas. Teremos de nos manter muito atentos àquilo que o Boavista nos apresentar, mantendo a intensidade alta, a cabeça fria e a noção de que é um adversário de qualidade, bem treinado. Nos últimos anos, o Boavista tem demonstrado um trabalho de detalhe e rigor, mesmo em condições adversas. O trabalho que têm realizado é digno de mérito. É um dérbi e um dérbi deve ser vencido.”

Dérbi de Lisboa: “Não se trata de apenas reduzir a margem. A nossa margem já é limitada, pois não nos encontramos na posição que almejamos. O nosso sucesso depende de nós para alcançarmos o que desejamos, que é o topo da classificação. Isso implica vencer o jogo de amanhã. Existem dérbis em Lisboa, mas para nós têm pouca relevância se não cumprirmos com o que nos compete. Isso só será possível se vencermos amanhã. O que se passa fora do nosso clube não nos diz respeito.”

Desejo para 2025: “O meu maior desejo é que, ao entrarmos em 2025, estejamos pelo menos um lugar acima na tabela, o que será um sinal de que vencemos o Boavista.”

Indisponíveis: “Sim, o Moura está fora e ainda deve estar durante algum tempo. Não temos a certeza de quanto tempo. O João Mário reintegrou o trabalho com o grupo hoje e, em princípio, será convocado para amanhã. O Marko, por outro lado, também está fora. Fazendo um balanço muito direto, já perdemos um objetivo e ganhámos outro. De resto, continuamos envolvidos nas outras competições. Mas em maio, teremos um balanço mais completo.”

Reforços de inverno: “O nosso maior reforço já está connosco, que é a reintegração do Zé Mário, que enfrentou um problema complicado. A coragem que demonstrou nos últimos anos deve ser uma fonte de inspiração para nós. Esse é o nosso principal reforço para o inverno.”

Mudanças nos rivais ajudam?: “O Sporting continuará a lutar e o Benfica também. O que nos interessa é vencer amanhã.”

Mora ou Namaso no onze: “O campo é maior, mas a diferença é pouca. Se fosse apenas por causa do campo maior, a diferença física seria ainda menos evidente. O que afirmei no final do jogo é que o Mora não deve esquecer que jogou e que, para mim, foi o melhor jogador em campo no jogo em casa contra o Estrela da Amadora. A dimensão física manifesta-se de outras maneiras que não apenas no confronto direto. O Mora ocupa um espaço, o Danny pode ocupar o mesmo ou um espaço diferente, e ambos podem jogar em simultâneo. Se tiver de jogar, jogará. Se não tiver de jogar, não jogará. Isso depende da estratégia para amanhã.”

FC Porto foi o único dos ‘grandes’ que não trocou de treinador: “Já afirmei uma vez, é melhor não falar muito alto para que o presidente não ouça. Está tudo bem assim. Atenção, está tudo bem enquanto o FC Porto vencer. Eu e o presidente temos muitas conversas, assim como com o Jorge [Costa] ou com o Andoni [Zubizarreta]. Discutimos vários assuntos. Falar por falar não é o mais importante, precisamos de pessoas que partilhem opiniões, por vezes até em desacordo, que gerem impacto. O facto de o FC Porto manter o treinador indica que as pessoas acreditam e reconhecem o trabalho que está a ser realizado. Aqueles que estão de fora formam as suas opiniões com base nos resultados. Quem está por dentro percebe o que está a ser feito, como está a ser construído e com que base. Isso reflete o facto de o presidente ainda não ter mudado de treinador, e esperamos que não o faça por algum tempo.”

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