Mundo Rubro Negro
·6 novembre 2024
Mundo Rubro Negro
·6 novembre 2024
Flamengo e Cruzeiro se reencontram na noite desta quarta-feira (6), às 21h (horário de Brasília), pelo Brasileirão. Os mineiros amargam larga freguesia para o Mais Querido, vencendo apenas duas vezes em dez anos e perdendo sete e empatando um dos últimos oito encontros. Na última vitória do Mengão, foi preciso vencer também a arbitragem.
Pelo primeiro turno, o Flamengo venceu o Cruzeiro por 2 a 1. Mas o placar poderia ter sido bem diferente com a arbitragem polêmica. A tendência é que a partida fosse ainda mais fácil não fossem os erros cometidos por Bráulio da Silva Machado e Daiane Muniz, no VAR. A segunda, inclusive, estará na cabine da arbitragem de vídeo no jogo de volta da final da Copa do Brasil.
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Um dos erros foi o pênalti não marcado para o Flamengo. Ayrton Lucas sofre pancada no rosto dentro da área, e em um primeiro momento, Bráulio da Silva Machado até acerta, marcando a penalidade. No entanto, foi influenciado por Daiane Muniz, no VAR. A confusão é grande, já que Daiane, primeiro, concorda com a marcação, como mostra o áudio do VAR divulgado pela CBF.
“Por todos os ângulos que vi, confirmo que realmente há o braço ali no pescoço do jogador atacante, tá? Não tem movimento adicional, que não caracteriza o jogo brusco grave, mas ele é temerário com esse braço, ele usa esse braço de maneira antinatural e acaba golpeando o adversário com intensidade média”, inicia.
No entanto, Daiane muda de ideia repentinamente, alegando que o zagueiro do Cruzeiro olha para a bola durante todo o tempo da jogada.
“O defensor está sempre olhando a bola, esse braço, na verdade, utiliza como uma ação natural para o impulso do cabeceio dele. Refaço a minha análise. Bráulio, eu te recomendo uma revisão para um possível não penal. Existe, sim, o braço no rosto, mas o defensor está sempre olhando para a bola. Eu entendo como não faltosa essa ação, tá?”, analisa.
Bráulio, então, concorda que o movimento do braço é “justificável”, prejudicando o Flamengo e retirando a penalidade.
Outro lance capital foi a não marcação da irregularidade no gol cruzeirense. Os mineiros perdiam por 1 a 0 e empataram com Matheus Pereira. No início da jogada, porém, em dividida com Gerson, a bola bate na mão de Lucas Silva.
Em campo, o árbitro Bráulio da Silva Machado não notou o toque e a jogada seguiu, culminando no gol de Matheus Pereira. Mas Daiane Muniz, no VAR, tinha a obrigação de enxergar e impugnar a jogada por conta do toque de mão. Não foi o que aconteceu, e a vista grossa colocou o Cruzeiro num jogo que já poderia estar 2 a 0 caso a penalidade fosse marcada. No fim, o placar de 2 a 1 poderia ter sido de 3 a 0, sendo uma partida muito mais tranquila para o Mengão.
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