Esporte News Mundo
·15 de outubro de 2024
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A tensão dentro do Oriente Médio nas últimas semanas, com Israel ameaçando bombardear alvos militares do Irã em resposta aos ataques de mísseis iranianos no início deste mês, fez com que o técnico brasileiro Paulo Turra mudasse de planos. Ele foi sondado por um clube irianiano, mas entendeu que não seria o momento ideal para aceitar o projeto por uma guerra estar próxima de acontecer.
A decisão foi tomada após uma reunião com sua comissão técnica. Felipe Endres, seu auxiliar de movimentos ofensivos, Cyro Bueno, o auxiliar responsável pela parte defensiva, e Adir Kist, especialista em bolas paradas defensivas e ofensivas, admitiram receio nesta investida na carreira e foram contra a ida ao futebol iraniano.
Paulo Turra acumula experiências fora do Brasil, tanto como treinador e como jogador. Na última temporada, assumiu o Vitória de Guimarães, de Portugal – clube, que defendeu de 2004 a 2006 quando era zagueiro. O problema é que a UEFA não reconheceu sua Licença PRO CONMEBOL, adquirida em 2018, e acabou ficando por pouco tempo na no futebol europeu. No entanto, o técnico teve outras ofertas do exterior.
Em junho deste ano, ele esteve perto de fechar com o América de Cali, da Colômbia. No entanto, a equipe voltou a vencer e manteve seu técnico no cargo. Na última semana, Paulo Turra foi entrevistado pelo diretor do Raja Casablanca, do Marrocos, que quis saber das suas pretensões salariais e sua ideia de jogo. No entanto, o clube marroquino acabou fechando com o português Ricardo Sá Pinto, ex-Vasco.
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