Brasil 1 a 0 no Equador. O suficiente para três pontos nas Eliminatórias | OneFootball

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·07 de setembro de 2024

Brasil 1 a 0 no Equador. O suficiente para três pontos nas Eliminatórias

Imagem do artigo:Brasil 1 a 0 no Equador. O suficiente para três pontos nas Eliminatórias

O Brasil derrotou o Equador por 1 a 0, nesta sexta-feira (6/9) após um punhado de maus resultados, no duelo de técnicos estreantes – Dorival Júnior e Sebastian Beccacece – em suas seleções nas Eliminatórias para a o Mundial de 2026. Foi uma partida de poucas emoções, que castigou o futebol covarde do visitante, que entrou para ganhar um pontinho e saiu de mãos vazias. Não seria exagero afirmar que o time nacional jogou apenas o suficiente para vencer.

O Equador optou pelo jogo defensivo radical. Marcou forte, tentou tumultuar ali e aqui, gastar o tempo, e acabou tomando um gol aos 25 minutos, no chute de Rodrygo, de fora da área, que desviou em William Pacho. O Brasil jogou para superar a retranca, o adversário não conseguiu arriscar contra-ataques, errando em excesso, e mesmo assim quase empatou nos acréscimos, com Moisés Caicedo, em bola que Gabriel Magalhães, em cima da linha, mandou para escanteio. Seria injusto.


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Brasil no segundo tempo

No intervalo, o Equador fez mudanças para soltar mais o time, providência necessária, pois a derrota, é claro, não servia para nada. O Brasil pareceu mais descansado. Em ritmo cadenciado. Tanto que Dorival Júnior pôs vários reservas no aquecimento. É fato, no entanto, que o visitante tinha a posse, mas não encontrava a maneira correta para assustar. Não acontecia nada de interessante, quando – 16 minutos – Gérson e Estevão substituíram respectivamente Bruno Guimarães e Luiz Henrique.

O Equador mexeu novamente, trocando os dois atacantes, e como o time da casa não conseguia desenvolver nada de útil, começou a aproximar seu jogo da área brasileira. Aos 27, em lance fortuito, Vinicius Júnior teve ótima chance, mas não aproveitou. Entraram Wendell e Lucas Moura. No fim, o Brasil passou a julgar o placar – que afinal lhe dava três pontos – de bom tamanho, e inverteu os papéis: passou a defender.

Surgiram vaias, nada ocorreu de registro e – bem ou mal – lá se foram os três pontos para a tabela. Se o Brasil não conseguir uma vaga em seis vai disputar hóquei sobre a grama.

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