Esporte News Mundo
·15 de fevereiro de 2024
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·15 de fevereiro de 2024
O São Paulo recebeu o Santos na noite desta quarta-feira (14), no Morumbis, em jogo válido pela oitava rodada do Paulistão, e foi derrotado pelo placar de 1 a 0. O gol santista foi marcado por Morelos, de penalti.
Após a partida, o técnico Thiago Carpini deu entrevista coletiva para falar sobre a primeiro revés tricolor em um clássico em 2024.
ARBITRAGEM
“A sensação que tive dentro de campo é que a arbitragem se sentiu pressionada. Achei um pouco insegura em algumas colocações. Por diversos momentos cozinhou o jogo, que ficou enroscado, principalmente no segundo tempo quando o time do Santos não deixou o jogo andar e os jogadores fizeram muita cera. Achei que a arbitragem foi conivente em relação a isso.”
“A ideia hoje era a de fazer esse tripé com 2 jogadores que a capacidade de fazer o corredor e chegar na área (Alisson e Bobadilla). Temos que ter variações dentro da temporada, são muitos jogos, não podemos ficar presos a um só sistema.”
OPÇÃO POR UMA DUPLA DE ATAQUE
“Jogamos com 2 atacantes, com Juan e Calleri muito próximos um do outro, dando liberdade para o Luciano flutuar e os corredores para os dois laterais. A ideia veio também do que vimos do adversário e acho que a estratégia funcionou bem em muitos momentos, apesar do resultado que não era o esperado. Quando a bola chegasse aos lados, a ideia era ter mais jogadores na área. Notei que em jogos anteriores a gente vinha pisando na área com pouca gente. Então a gente conseguiu pressionar melhor a defesa adversária e também povoar mais a área nos cruzamentos”
GOL PERDIDO POR JUAN E INSATISFAÇÃO DO TORCEDOR
“Entendemos a chateação do torcedor. É um cara que trabalha muito, acho injusto colocarmos a culpa individualmente no Juan quando nós criamos diversas oportunidades. No jogo passado ele entrou e fez o gol que nos deu segurança. Trabalhamos com o que temos no plantel. Taticamente ele cumpriu muitas funções que delegamos a ele, acho que ele foi importante. O gol é um detalhe que ele mesmo se cobra. É o detalhe pra ele atingir níveis e patamares diferentes na carreira. Não podemos crucificar um jovem que fez um bom jogo e se entregou porque ele perdeu um gol no final.”