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·11 de novembro de 2024

Em meio à comemoração, Renata Mendonça coloca dedo na ferida: o planejamento do Flamengo

Imagem do artigo:Em meio à comemoração, Renata Mendonça coloca dedo na ferida: o planejamento do Flamengo

Apesar da festa do título, nem tudo são rosas para o Flamengo. A comentarista Renata Mendonça fez questão de pontuar algumas questões essenciais ligadas ao clube, sobretudo em relação ao planejamento. O Mengão, afinal, poderia conquistar muito mais se tivesse mais organização, de acordo com Renata.

Ela cita o Palmeiras, e diz que a diferença do Flamengo, que atrapalha o clube carioca, é falta de linearidade. Principalmente com as frequentes trocas de técnicos, e geralmente, mal executadas.


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“A diferença que o Flamengo tem, é que não tem uma temporada linear no Flamengo desde 2019. Você tem a saída do Jorge Jesus, chega Domenec. A quantidade de técnicos que o Flamengo teve no ano passado, que foi desastroso, 100% na conta da diretoria. Demite o Dorival, contrata Vitor Pereira. Demite o Vitor Pereira, contrata o Sampaol, demite o Sampaoli, contrata o Tite. Nenhum deles apresentou uma linearidade de trabalho”, inicia.

Renata diz ainda que são problemas de planejamento, e imagina um Flamengo com ainda mais taças caso tivesse um projeto mais sólido.

“São decisões do planejamento do Flamengo. Sempre fico pensando se com esse nível de investimento, com esse elenco que o Flamengo tem, porque boa parte dos protagonistas de 2019 ainda estão. O que esse poderia ter conquistado? Todo ano chegou em final, de Copa do Brasil, Libertadores, está sempre brigando. Com mais elenco que tem o Palmeiras, que tem um elenco menos badalado”, complementa.

Renata compara Flamengo a Palmeiras, cita Abel e base

A comentarista explica que o Palmeiras sai na frente por conta de um trabalho mais sólido, com a longevidade de Abel Ferreira. Mas o investimento nas categorias de base ainda é um diferencial, ainda que o Mengão também tenha uma base forte.

“Se você compara o Palmeiras com o Flamengo nos últimos anos, a diferença é que o Palmeiras tem um treinador. Quando você olha para um time como o Palmeiras, que investiu na base, mas que criou uma estrutura para dar a esses jogadores condições de subirem na hora certa, de maturar, de brilhar no profissional”, comenta.

Ela cita os casos de Endrick e Estêvão. Um saiu campeão, e outro já elevou o patamar da equipe. Por isso, mesmo com elenco inferior ao do Flamengo, os palmeirenses conseguem tirar cartas da manga.

“O Endrick saiu campeão do Campeonato Brasileiro do ano passado, o Estêvão, não sei, pode ser que seja campeão do campeonato brasileiro. O Palmeiras, mesmo sem tanto recurso, consegue se manter conquistando títulos todos os anos”, finaliza.

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