Equipa de Villas-Boas continua o trabalho de reformulação financeira e folha salarial do FC Porto está em queda livre | OneFootball

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·06 de fevereiro de 2025

Equipa de Villas-Boas continua o trabalho de reformulação financeira e folha salarial do FC Porto está em queda livre

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As operações do FC Porto no mercado de janeiro resultaram em receitas brutas de 110 milhões de euros com a venda de jogadores, além de uma diminuição significativa na folha salarial até ao final da presente temporada. Segundo os dados do portal “Capology”, que se dedica às finanças do futebol, a poupança prevista é de aproximadamente dois milhões de euros até 30 de junho – sem contabilizar os bónus relacionados com o desempenho – sendo que a maior parte se deve à saída de Wendell. O atual lateral-esquerdo do São Paulo, de acordo com esta fonte, teria um salário bruto anual à volta de dois milhões de euros, o que o colocava entre os cinco jogadores mais bem remunerados do plantel, apesar de ter tido uma utilização bastante limitada esta temporada.

A esta quantia, devem ainda ser adicionados os salários de Galeno (Al Ahli) e Nico González (Manchester City), que estavam na parte mais alta do plantel, com vencimentos anuais de cerca de 1,2 milhões de euros, assim como os de Iván Jaime (Valência) e Fran Navarro (Braga), que recebiam menos de um milhão de euros – os clubes que os acolheram por empréstimo assumiram o pagamento.


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Embora o mercado do FC Porto não se tenha limitado a saídas, é verdade que os salários anuais de William Gomes (ex-São Paulo) e Tomás Pérez (ex-Newell’s Old Boys) não têm o mesmo impacto que os dos jogadores que saíram. O brasileiro (18 anos) e o argentino (19 anos) chegaram com o estatuto de jogadores do futuro, e, por isso, os seus vencimentos foram ajustados a essa realidade.

Em suma, a diminuição do valor dos salários a pagar até ao final da temporada resulta numa poupança que, na divulgação do relatório e contas da temporada 2023/24, a ser realizada a 1 de novembro de 2024, já merecia os elogios de José Pereira da Costa. O administrador do FC Porto responsável pelas finanças afirmou que, “entre saídas do plantel, da administração e de funcionários, o impacto” a este nível seria de “cerca de menos seis milhões de euros”. Após janeiro, este valor voltou a reduzir-se.

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