Stats Perform
·07 de janeiro de 2020
Stats Perform
·07 de janeiro de 2020
O goleiro Bruno esteve perto de um acordo com o Fluminense de Feira de Santana. No entanto, o clube da Bahia desistiu do negócio por causa da manifestação popular. O Operário de Várzea Grande demonstra interesse no atleta.
Quer ver jogos ao vivo ou quando quiser? Acesse o DAZN e teste grátis o serviço por um mês!
Por meio de nota oficial, na noite de hoje, o Fluminense de Feira de Santana informou a desistência da contratação do goleiro, condenado pelo homicídio de Eliza Samudio.
"Devido à grande manifestação de uma parte da torcida, em especial a torcida feminina, e da grande movimentação nas redes sociais, a diretoria do Fluminense de Feira desistiu da contratação do goleiro Bruno Fernandes, ex-Flamengo. Pedimos aos mesmos que usaram as redes sociais para criticarem a possível contratação, agora, use as mesmas para auxiliar o Fluminense de Feira e até mesmo se associando ao clube!", escreveu.
Por outro lado, o jornal O Globo informou que o Operário de Várzea Grande tem interesse no atleta.
"O Bruno aceitou nossa proposta por acreditar no projeto. Ele vem com salário mensal dentro do teto do clube, que é de R$ 4 mil a R$ 6 mil. Não vamos fazer loucura", disse André Xela, superviso de futebol do clube do Mato Grosso.
O diretor de futebol do Operário-MT é Roberto Moraes, irmão de Roni Moraes, que comanda o Boa Esporte, de Varginha-MG, único clube que Bruno defendeu desde que foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão, em março de 2013, pelo assassinato de Eliza Samúdio. No ano passado, o jogador chegou a ser apresentado no Poços de Caldas-MG, mas não entrou em campo, se despedindo do clube em menos de dois meses.
Segundo a assessoria do juiz Tarciso Moreira de Souza, da comarca de Varginha, onde Bruno cumpre pena, ainda não houve pedido para liberação de trabalho do jogador. “A praxe para todos os presos do semiaberto é que a pessoa faça a solicitação, juntando comprovações (pré-contrato, proposta de trabalho). O juiz, então, abre vista ao Ministério Público, que se manifesta a respeito, e depois disso, decide”, afirmou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em nota.
Ao vivo
Ao vivo