Central do Timão
·07 de novembro de 2024
Central do Timão
·07 de novembro de 2024
Edilson Capetinha é um dos grandes ídolos da história do Corinthians. O ex-jogador fez parte das conquistas do bicampeonato brasileiro (1998 e 1999), do Mundial de Clubes (2000) e do Campeonato Paulista (1999). Ele estava presente no Camarote Fiel Torcedor na Neo Química Arena para acompanhar o Derby Paulista contra o Palmeiras, na qual o Alvinegro se saiu vitorioso por 2 x 0, e concedeu entrevista para a Central do Timão, onde falou da boa fase do camisa 9 do clube do Parque São Jorge, Yuri Alberto.
“O Yuri Alberto, todo mundo sabe que é um grande jogador, fazedor de gols, todo mundo sabe que às vezes ele precisa de ajuda, não é que ele esteja em uma fase ruim, eu acho que o time tem que se entrosar, o time tem que ter peças para poder ajudar ele.”
Foto: Alexandre Battibugli
Edilson ressaltou que Yuri passou a ter alguém para dividir responsabilidades no ataque corinthiano com a chegada do atacante neerlandês Memphis Depay.
“Quando o Memphis entrou, que é um cara que tem uma capacidade técnica, um cara que sabe se movimentar, ajudou também a responsabilidade toda em cima dele, agora ele divide a responsabilidade com o Memphis, isso ajuda muito”, disse.
O ex-camisa 10 do Time do Povo afirmou que é importante a presença do centroavante no elenco, devido ao esforço dentro de campo, que é uma marca do Corinthians.
“O Yuri Alberto é um jogador jovem, um jogador que faz muitos gols, e assim cara, nos jogos decisivos, sempre que a gente precisa do Yuri Alberto, ele está sempre comparecendo. E outra coisa, que para o Corinthians é muito importante, ele sempre foi muito dedicado dentro de campo, um cara sempre que correu, se doou, se dedicou, então um jogador assim, igual o Yuri Alberto, tem muito valor aqui para o Corinthians”, salientou.
O atacante histórico do Timão ainda declarou que Memphis agrega muito em experiência no Alvinegro, devido ao seu histórico atuando na Europa.
“Um jogador experiente, muito técnico, um cara que é muito bom, sabe o que faz ali no ataque, quando a bola chega nos pés dele, ele já sabe o que é que faz, então é um cara que tem um nome, que tem um peso, as pessoas quando olham para o Corinthians, que vê o Memphis ali dentro de campo, acaba respeitando, então isso facilita, até para os outros jogadores, e é isso que está acontecendo com o Yuri Alberto”, continuou.
Por fim, Edilson Capetinha comentou quanto as comparações das suas embaixadinhas com o ato feito pelo paraguaio Romero no Derby disputado pelo Corinthians em 2018, no qual teve vitória alvinegra por 1 x 0. O ex-atleta opinou que são momentos diferentes, e que esse tipo de lance, é uma arte que já não se faz tanto nas partidas, devido a restrição dos árbitros.
“Acho que são momentos diferentes, o Romero é grande ídolo do Corinthians, eu também, é muito legal, foi uma jogada que aconteceu ali, na verdade o contexto da jogada é que deveria valer, a embaixadinha, as embaixadinhas do Romero, a minha, deveria valer que faz parte do jogo, um momento bonito dentro da partida, é melhor fazer uma embaixadinha do que dar uma porrada no adversário, então, são coisas que de repente, é uma arte, que é prejudicada por causa do pensamento, até dos juízes, das pessoas que estão julgando aquele tipo de jogada, eu acho que a embaixadinha é uma arte”, completou.
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