Stats Perform
·22 de abril de 2020
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A crise causada pela pandemia do novo coronavírus atinge todo o futebol de maneira geral, mas para os jogadores em fim de carreira, ela pode significar uma possível aposentadoria antecipada. Mas esse não é o caso de Andrés Iniesta, craque ex-Barcelona que hoje joga no Vissel Kobe, do Japão.
Perguntado se as indefinições sobre a volta do futebol poderiam fazê-lo pensar em pendurar as chuteiras, o meia de 35 anos deixou claro que isso não está em seus planos neste momento.
“Felizmente eu sinto que ainda tenho alguns anos para jogar futebol. Foi o que sempre gostei e é do que ainda gosto, então estou concentrado nisso”, disse o jogador em uma transmissão ao vivo em seu Instagram.
Iniesta está organizando essas transmissões em suas redes sociais para divulgar o lançamento de um documentário sobre sua gloriosa carreira no futebol, que conta com diversos títulos pelo Barcelona e a Copa do Mundo de 2010 pela seleção da Espanha, com direito a gol de título na final, contra a Holanda.
O documentário trará depoimentos de diversos ex-companheiros do meia, como Guardiola e Xavi - este último, inclusive, pode se tornar treinador do Barcelona em breve. E assim como a dupla de espanhóis, o eterno ídolo culé revelou que também pensa em seguir a carreira de técnico quando parar de jogar futebol.
“Sinto que vou querer continuar no futebol, sendo treinador. Mas vamos ver o que acontece, as coisas mudam todos os dias, então daqui a alguns anos não sabemos o que vai acontecer. Por enquanto, meu foco é no que tenho no meu presente".
Iniesta também comentou sobre a situação atual do mundo, que sofre com a pandemia da Covid-19. Para ele, o futebol passa a ser algo secundário neste momento, mesmo que ficar em casa sem fazer o que gosta possa ser difícil.
"No momento, acho que o futebol se torna uma coisa secundária. O que é importante agora é a vida das pessoas, levar a sociedade adiante para sair dessa situação. Dito isto, é claro que, como jogador profissional, é difícil não poder jogar futebol. Eu tento me concentrar nas coisas positivas, como ficar em casa. Passo muito mais tempo com minha família e meus filhos, o que normalmente não é tão fácil de fazer", completou.
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