Glorioso 1904
·23 de janeiro de 2025
Glorioso 1904
·23 de janeiro de 2025
Iturralde González analisou atuação de Danny Makkelie no Benfica – Barcelona, considerando que o juiz neerlandês teve noite para esquecer
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Iturralde González defende que não existiu qualquer falta de Álvaro Carreras sobre Lamine Yamal. Em declarações ao jornal ‘Record’, o antigo árbitro considera que a atuação de Danny Makkelie no Benfica – Barcelona não foi nada positiva, analisando os principais lances da partida da Liga dos Campeões.
Sobre a grande penalidade favorável ao Benfica, Iturralde González considera que a decisão de Danny Makkelie foi correta: “Ao princípio, parece que Aktürkoglu salta e Szczesny não lhe toca, mas é penálti. E explico porquê: pela forma como o guarda-redes aborda o lance, com uma velocidade desmedida, vai aos pés do avançado, que salta por cima dele, para não ser derrubado, mas acaba por ser, com um contacto na perna esquerda. À velocidade a que ocorre o lance, é penálti”.
No que diz respeito ao penálti assinalado por alegada falta de Álvaro Carreras sobre Lamine Yamal, Iturralde González não podia ser mais claro: “Para mim, não há nada. Põe-lhe o braço sobre o ombro? Sim. Mas o futebol é um desporto de contacto. E Yamal, ao sentir o contacto, deixa-se cair. Se conseguires derrubar um jogador com este tipo de contacto, tens uma força incrível. Não há nada e o árbitro falha. É uma jogada em que teria de haver intervenção do VAR. O contacto existe, mas não é suficiente para se assinalar penálti”.
Por fim, Iturralde González defende que não existe falta sobre Leandro Barreiro, num lance que precedeu o quinto golo do Barcelona: “É uma jogada muito semelhante à anterior. Há contacto por trás sobre o jogador do Benfica, que acaba por cair. Mas para mim, também não é penálti, como no anterior”.
“Mas um árbitro tem de ser coerente, independentemente das equipas. Se assinala falta sobre Yamal, tem de apitar este como penálti. Não podes assinalar um e o outro não. Ou assinalas os dois, ou não assinalas nenhum. Para mim, não é nenhum. Há contacto, mas não é suficiente”, finaliza Iturralde González.