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·14 de dezembro de 2024

Jornal português destaca interesse do Sporting por Abel Ferreira, do Palmeiras

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A edição deste sábado (14) do jornal português “Record” teve como um dos destaques o interesse do Sporting na contratação do técnico Abel Ferreira, do Palmeiras. Após a saída de Ruben Amorim, contratado pelo Manchester United, o comando da equipe portuguesa passou a ser de José Pereira, que estava no sub-20.

De acordo com o diário, o salário é visto como um empecilho para que as partes cheguem a um acordo. Atualmente, o treinador ganha 6 milhões de euros (quase R$ 38 milhões) por ano no clube brasileiro. O valor, aliás, se equipara ao que Amorim recebe no comando do time inglês.


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O Porto, rival do Sporting, chegou a colocar na mira o técnico que trabalha há quatro temporadas no futebol brasileiro. Curiosamente, os Dragões serão adversários do Palmeiras na fase de grupos do Super Mundial de 2025. O comandante da equipe é Vítor Bruno, que assumiu a vaga de Sergio Conceição em julho deste ano.

Apesar do interesse de dois dos três grandes clubes de Portugal, Abel rechaçou de imediato as tratativas com os europeus, descartando, assim, qualquer chance de sair do Verdão neste momento.

Abel Ferreira, inclusive, adiou suas férias para fechar o planejamento do clube paulista para a temporada 2025. A presidente Leila Pereira, inclusive, já manifestou interesse em ampliar o contrato do português até dezembro de 2027, quando encerrará seu segundo mandato.

Abel não tem interesse no mercado português

No encerramento da temporada de 2023, quando chegou as Portugal para férias, Abel comentou à imprensa de seu país que voltar a trabalhar em sua terra natal não é algo a considerar no momento.

“Não penso em voltar para trabalhar agora. Quero é estar com a família. Ser treinador em Portugal, sendo português, não é fácil. Não para mim, mas para a minha família, porque infelizmente as pessoas não conseguem separar o treinador da pessoa, ou dirigente da pessoa. Isso (violência no futebol) é o que mais me assusta. Quando as pessoas misturam as duas coisas (o profissional e a pessoa) é perigoso”, afirmou.

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