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·11 de fevereiro de 2025

Juve sofre, mas consegue vantagem contra o PSV

Imagem do artigo:Juve sofre, mas consegue vantagem contra o PSV

A Juventus dominou de ponta a ponta, mas sofreu mais do que o esperado. No fim, conseguiu a tão procurada vitória sobre o PSV, em Turim, por 2 a 1, para levar vantagem nos playoffs da Champions.

Na próxima quarta-feira, em Eindhoven, a Velha Senhora vai atrás do empate para se garantir nas oitavas de final da Liga dos Campeões. Aos holandeses, só a vitória interessa.


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Pressão bianconera

A Juventus começou forçando pela direita. Timothy Weah foi o primeiro a ameaçar, avançando por ali e mandando chute cruzado. Benítez espalmou. Na sequência, Nico González ficou com sobra de jogada de Kolo Muani e bateu de fora. Benítez espalmou de novo.

O PSV respondia vez ou outra, e chegou perto com Saibari, que ficou com sobra de corte de Di Gregório em cruzamento e bateu forte, mas por cima. Foi a grande chance holandesa no primeiro tempo, quando o time começou a sair mais para o ataque.

Apesar da pressão, e de manter as rédeas da partida na maior parte do tempo, a Juve tinha dificuldade em aproveitar as chances. Pressionava, dava trabalho para Benítez, mas não conseguia mandar a bola para a rede. Até contar, também, com um pouco de sorte.

Novamente, a jogada começou na direita; quem desceu por lá foi Gatti, que mandou a bola na área. Após bate e rebate, Kolo Muani quase marcou, Benítez salvou mas a bola seguiu viva até cair nos pés de Weston McKennie, que soltou a pancada de perna direita para marcar.

Juve sobre mais do que o esperado

A Velha Senhora voltou para o segundo tempo em busca do segundo gol. Mbangula, que entrou no lugar de Yildiz, recebeu cruzamento de Weah na área e só não marcou o segundo depois de tirar de Benítez porque a defesa salvou em cima da linha.

Aos dez minutos, porém, Noah Lang carregou o PSV ao ataque. Foi da canhota para o meio, cortou os marcadores e bateu para o gol. A bola foi desviada, e sobrou na área para Perisic, que trouze para a perna canhota e mandou para a rede: 1 a 1.

Psicologicamente, o gol foi um duro golpe para os Bianconeri, que dominavam o jogo e pareciam perto do segundo. Thiago Motta mandou a campo Thuram e Koopmeiners para tentar voltar a acelerar os ataques e dominar o meio-campo com jogadores mais físicos. Vlahovic só entrou aos 34.

A pressão da Juventus aumentou, e o segundo gol saiu já aos 37. Tudo começou cmo uma recuperação de bola de Gatti, que abriu com Francisco Conceição, que também saíra do banco. O português fez boa jogada pela direita, limpou a marcação e mandou no meio da área. Benítez soltou, e Mbangula apareceu para mandar para dentro. Foi mais sofrido que o esperado, mas a Juve saiu na frente.

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