Gazeta Esportiva.com
·06 de dezembro de 2024
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Nesta quinta-feira, pela 37ª rodada do Brasileirão, o Athletico-PR recebeu o Red Bull Bragantino na Ligga Arena, foi superado por 2 a 1 e ainda corre risco de rebaixamento à Série B. Lucho González, técnico do Furacão, afirmou que o resultado foi injusto, mas se apoiou na ideia de que o clube paranaense só depende de si na última rodada, jogo que considerou ser uma “final”, para permanecer na elite do futebol brasileiro.
“Ficou claro que é um resultado muito injusto para nós. A partir do momento em que sofremos um gol, começamos a ter o controle do jogo. Tanto que no primeiro tempo, já podíamos ter empatado. Empatamos na segunda etapa, mas acabamos sofrendo o segundo gol, que terminou de nos abalar psicologicamente, em um momento que éramos superiores”, afirmou o treinador, em entrevista coletiva pós-jogo.
“A esperança é que só depende de nós. Não podemos descansar, vamos nos preparar da melhor forma. Sabemos que o nosso rival também está nesta briga. É uma final. Não há muito o que prometer se não a entrega total do time, como se viu hoje. O futebol tem disso, e temos que aceitar. A cobrança existe, o torcedor está chateado e a gente percebe isso. Neste esporte, cargo e clube, a cobrança e a pressão sempre vão existir”, declarou.
“Ninguém foge da responsabilidade, muito menos eu, porque não sou uma pessoa acostumada a fazer isso. Por isso estou sozinho aqui hoje, porque acho que sou o responsável”, concluiu Lucho.
Para se salvar do rebaixamento no próximo domingo, às 16h (de Brasília), uma vitória sobre o Atlético-MG na Arena MRV seria o ideal para que o Athletico-PR não dependesse de outros resultados. No entanto, em caso empate, o Furacão precisa que o Fluminense seja superado pelo Palmeiras no Allianz Parque ou que o Red Bull Bragantino não vença o Criciúma no Nabi Abi-Chedid. Todos os duelos ocorrerão simultaneamente.
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