Mano Menezes explica ‘banana’ e fala sobre pressão de Textor | OneFootball

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·22 de setembro de 2024

Mano Menezes explica ‘banana’ e fala sobre pressão de Textor

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O técnico Mano Menezes se recusou a crucificar Felipe Melo, que cometeu erro fatal na derrota do Fluminense para o Botafogo, neste sábado (21), no Maracanã. Na entrevista coletiva após o jogo, terminado em 1 a 0 para o rival carioca, o treinador reclamou da arbitragem, falando até mesmo sobre John Textor, e explicou a ‘banana’ que deu em direção a um torcedor do Flu.

O comandante considerou que seria ‘covardia’ falar de Felipe Melo. Já nos acréscimos, ele entrou como volante no lugar de Nonato e, poucos minutos depois, perdeu a bola dentro da própria área no lance que originou o gol botafoguense.


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“Falar sobre Felipe Melo hoje seria quase que uma covardia, eu vou me permitir não falar dele. Acho que não seria correto”, limitou-se.

Sobre a discussão com um torcedor, Mano procurou levar no bom humor.

“A questão de beirada de campo é assim. Tem dia que você manda beijo, tem dia que você manda banana. É chato, existe em todos os lugares. Se com 20 minutos você já tem coisa para estar criticando é porque você é chato. Aí merece uma banana”, disse.

E a arbitragem?

Mano Menezes seguiu e respondeu pergunta sobre arbitragem. Para ele, houve pênalti em Germán Cano. O comandante tricolor reclamou do critério recente da arbitragem e falou até mesmo sobre a pressão imposta por John Textor, dono da SAF do Botafogo.

“Para nós, foi pênalti. Eu fico muito intrigado com essas coisas. Porque tem hora que o VAR resolve, outras horas o VAR chama por lances muito menores que esse. Respeitou também no segundo lance. Embora tenha acontecido um erro, na minha opinião, quando o Gregore faz a alavanca para botar a perna ele não toca na bola. Então ele toca em Felipe. Se ele toca em Felipe, é falta. Mas é minha opinião. A gente já viu marcar falta em lances como esses muitas vezes, mas hoje o árbitro resolveu não marcar, e nós tomamos um gol assim”, disse, antes de complementar.

“Não sei se existe uma pressão externa que foi feita bastante forte de autoria do dono da SAF do Botafogo (John Textor). Se intimidou alguma coisa porque nesse ano o pessoal está sensível para caramba para analisar ou para dar um pênalti contra, para marcar uma falta e anular um gol. O pessoal está mais sensível do que nos outros anos. Isso é ruim porque vai levar outras pessoas a fazer pressão. A pressão é sempre ruim de um modo geral, mas quando você vê que a pressão surte efeito, você se sente também no direito de fazer”, encerrou.

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