Matheus Henrique projeta temporada de 2025 e revela detalhes sobre fratura na costela | OneFootball

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·17 de janeiro de 2025

Matheus Henrique projeta temporada de 2025 e revela detalhes sobre fratura na costela

Imagem do artigo:Matheus Henrique projeta temporada de 2025 e revela detalhes sobre fratura na costela

Em entrevista exclusiva ao jornalista Samuel Venâncio, na Samuca TV, o volante Matheus Henrique, do Cruzeiro, abriu o jogo sobre as expectativas para a temporada de 2025, o período de treinamentos nos Estados Unidos, o clássico amistoso contra o Atlético-MG, marcado para o próximo sábado, e ainda revelou detalhes sobre a lesão que o fez terminar de forma antecipada sua temporada de 2024.

Com pouco tempo de preparação, Matheus destacou o foco nos treinamentos e a importância de um bom desempenho no clássico:


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“Se a gente for ver por objetivo, é muito treinamento, se recondicionar e entrar em forma o mais rápido possível. Isso a gente está fazendo bem, no limite do desgaste. Expectativa pra esse jogo é fazer outro bom jogo. Na minha visão, contra o São Paulo, pelo pouco tempo de treinamento e pelos novos jogadores, conseguimos um desempenho. Fazer daquele desempenho pra melhor e vencer a partida, a gente sabe o quanto vale o clássico.”

O jogador revelou que atuou na final da Copa Sul-Americana com uma fratura na costela:

“Minha última partida foi a final. A gente fez exames e tinha uma fratura na costela. Foi uma fratura chata, um osso ficou por cima do outro. Tanto que depois daquilo eu não fiz nenhuma atividade. Fui pras férias sem poder jogar pelada, nem futevôlei. E na última semana, em contato com o doutor, já tinha feito exames e já podia começar a fazer algo. Comecei a me movimentar dia 3 e dia 6 a gente já estava aqui.”

Matheus ainda detalhou os momentos de dor extrema que viveu:

“A dor era demais, quem tá aqui tá de prova. Uns 3 ou 4 dias sem dormir, só depois de tomar remédio. Não desejo pra ninguém. Mas eu tô bem, não senti nada da costela e espero que não venha a sentir mais nada nessa região.”

Com um elenco reforçado, o volante não esconde a ambição de levantar taças:

“A gente vê os reforços que vieram, isso qualifica cada vez mais o elenco e dá mais responsabilidades. Nossa missão é bem simples e eficiente: não vamos conseguir nada olhando pro céu. Trabalhar, se entrosar, conhecer os companheiros e ser campeão. Esse é o pensamento. Levantar taça. Porque esse clube e essa torcida merecem e, se Deus quiser, tá perto.”

Matheus também comentou sobre a troca do número da camisa, deixando a 97 e assumindo a tradicional 8:

“No meio do ano não tinha muita opção, peguei a 97 que é o meu ano de nascimento. Nas férias, o Pelaipe me ligou, disse que liberaria alguns números, contou a história da número 8 e eu falei que quero abraçar ela. Se Deus quiser, vai ter muitos títulos comigo também.”

O período de concentração nos Estados Unidos tem ajudado na integração dos novos jogadores:

“Nem parece que chegaram dia 6 com a gente. Isso é muito bom. Essa viagem, essa concentração, é pra isso: pra gente treinar bastante e estar cada vez mais, o maior tempo possível junto. A conexão é muito importante fora de campo e dentro de campo. Que domingo já comece a valer.”

Ciente da responsabilidade que o elenco reforçado carrega, Matheus deixou um recado para a torcida:

“Quando o elenco traz grandes jogadores de nome e de peso, nossa responsabilidade vai só aumentando. A gente sabe lidar com isso. O recado que eu posso deixar é: que nossos torcedores nos abracem, assim como fizeram no ano passado. Compareçam, nos apoiem, porque aqui vai ter um grupo que quer vencer, que tá se sacrificando nos treinamentos. Nossa única folga foi ontem. Estamos nos empenhando ao máximo.”

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