oGol.com.br
·21 de setembro de 2024
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O Chelsea atropelou nos contra-ataques e ataques rápidos e contou com um dia inspirado de Nicolas Jackson, destaque com dois gols e uma assistência, para vencer o dérbi londrino diante do West Ham, na casa do rival, por 3 a 0.
Os Blues chegam aos dez pontos e começam o dia no G4 da Premier League, ainda com toda a rodada por se jogar. Já os Hammers ficam com quatro, longe das primeiras colocações.
O Chelsea começou o jogo mais ligado e aproveitou uma cobrança de falta rápida de Caicedo, logo aos três minutos, para sair na frente. Sancho mandou na frente para Nicolas Jackson, aproveitando uma defesa desatenta. O atacante avançou até a área e tocou entre as pernas de Arèola para abrir o placar.
Jackson se movimentava bastante no ataque, e atacava muito as costas de Wan-Bissaka. Aos 11, voltou a receber com liberdade por ali, avançou a área e rolou no meio para Cole Palmer. O chute de primeira, de canhota, passou raspando a trave.
Com linhas altas, a defesa do West Ham seguiu sofrendo com Nicolas Jackson. Aos 17 minutos, o nigeriano recebeu mais uma vez nas costas da zaga, mas pelo meio. Após bela troca de passes, Caicedo descolou grande passe para aproveitar infiltração de Jackson, que avançou na área e tirou de Arèola para abrir 2 a 0.
Os Hammers tentaram pressionar para voltar ao jogo. Perto dos 30 minutos, iniciaram uma blitz que resultou em um pênalti contestado - e não marcado - e em gol anulado de Kudus. Mas Lopetegui continuou vendo sua equipe sofrer defensivamente. E não esperou o intervalo para mudar: tirou Guido Rodríguez para colocar Soucek. Mas não pareceu resolver muito...
Nada mudou no segundo tempo. Logo no primeiro minuto de jogo, contra-ataque dos Blues, e Nicolas Jackson, após tabelar com Caicedo, temporizou para esperar a passagem de Palmer. O camisa 20 recebeu na área e bateu de canhota para colocar mais um na conta: 3 a 0.
E assim seguiu o jogo: o West Ham tentava pressionar, mas ficava completamente exposto para os contra-ataques do rival. Madueke saiu na cara do gol aos 17, ao receber de Palmer, mas parou em defesa de Arèola.
Quem saiu do banco também teve a chance de entrar na festa. João Félix primeiro, sem acertar o alvo. Mas Nkunku teve oportunidade claríssima aos 30: após levantamento da direita, Colwill ajeitou e Nkunku apareceu livre para cabecear na área. E o fez bem. Mas Arèola evitou o gol com defesaça.
Se não fosse por Arèola, a goleada teria sido inevitável. E também por certa imprecisão de João Félix, que voltou a ter chance clara nos acréscimos, mas chutou para fora. Parou nos 3 a 0.
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