MaisQueUmJogo - MQJ
·16 de novembro de 2023
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Técnico multicampeão pelo Palmeiras, Abel Ferreira mostra nos jogos e treinos o motivo de ser um dos melhores comandantes da América do Sul. Mas seu histórico explosivo acaba revelando o seu lado “pavio curto”.
A imprensa brasileira já se “acostumou” com as declarações ácidas de Abel Ferreira em coletivas pós-jogos do Palmeiras. Porém, Abel, que tem contrato com Verdão até o fim de 2024, tem um histórico de irritação nos tempos em que trabalhou na Europa.
Em entrevista ao portal português “ZeroZero”, o brasileiro Dyego Souza relembrou momentos de tensão que teve com Abel Ferreira entre 2017 e 2019, quando os dois trabalharam juntos no Braga.
“Digo a todas as pessoas próximas de mim: é um treinador que, pessoalmente, foi o pior que tive. A forma como me cobrava, como exigia coisas de mim. Naquela altura ainda era cabeça dura, não gostava de como ele falava comigo, batia de frente com ele e resmungava”, declarou.
Apesar dos atritos que teve, Dyego, que atualmente defende o Alcorcón da Espanha, reconhece a importância de Abel Ferreira em sua carreira.
“Foi o treinador que, mesmo não gostando dele enquanto pessoa, me mostrou o que é jogar futebol e como me devo posicionar em campo. A forma de trabalhar dele era essa”.
O atacante de 34 anos, assim como Abel Ferreira, também trabalhou no Palmeiras. Nascido em São Luís do Maranhão, ele atuou no sub-18 do Alviverde antes de rumar para a Europa.
Lá, fez a carreira no futebol português, defendendo clubes como Braga, Marítimo e Benfica. Além do Alcorcón, Dyego também defendeu o Almería na Espanha.
O comandante português chegou ao Palmeiras em outubro de 2020, após passagem pelo futebol grego, comandando o PAOK.
Antes de treinar o PAOK, Abel Ferreira comandou o Braga por três temporadas e também possui passagem pelas divisões inferiores do Sporting, clube onde atuou a maior parte da carreira como jogador.
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