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Robert Born·27 de maio de 2018
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Robert Born·27 de maio de 2018
Parreira já trabalhou no país do oriente médio e falou sobre o caso de Carille indo para a Arábia Saudita.
“O mais importante é se adaptar à cultura local e à maneira com que eles encaram o futebol. Os príncipes e sheiks tem uma necessidade de poder, de influenciar e mandar, é preciso ter muito cuidado nisso aí,” alerta o técnico Carlos Alberto Parreira que comandou a seleção saudita nos anos 90.
Infelizmente, um ponto comum entre o Brasil e o futebol da Arábia Saudita é a instabilidade de técnicos. “Eles são muito irrequietos com relação aos resultados, tanto que o técnico que classificou a Arábia Saudita para a Copa do Mundo foi mandado embora,” disse.
Parreira porém acredita que darão um prazo para Carille, “de pelo menos dois anos”, pra que o ex-técnico do Corinthians possa fazer seu trabalho.
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