Gazeta Esportiva.com
·30 de abril de 2020
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·30 de abril de 2020
Quem olha para Lionel Messi hoje, ganhador de cinco Bolas de Ouro, é difícil imaginar que em um momento da carreira não era o protagonista. Mas o argentino começou como todo jogador: no banco de reservas e vestindo a camisa número 30 do Barcelona.
No dia primeiro de maio de 2005, o técnico holandês Frank Rijkaard, aos 42 minutos do segundo tempo, contra o Albacete por La Liga deu uma oportunidade ao jovem jogador. No caso, substituindo o camaronês Samuel Eto’o, autor do primeiro gol naquela partida.
Messi entrou com muita vontade de mostrar serviço. Com dois minutos em campo, após brilhante jogada de Ronaldinho Gaúcho, o argentino faz um golaço por cobertura em Raúl Valbuena, goleiro do Albacete, porém estava impedido. O gol não valeu.
Contudo, o pequeno craque já mostrava que não desiste fácil desde muito jovem. No começo dos acréscimos, após nova jogada genial do Ronaldinho, muito parecida com a anterior, encobrindo o defensor com o lançamento, Messi domina a bola e encobre o goleiro. Quase um replay da última jogada, com a diferença que neste momento o gol foi validado, sacramentando a vitória do time Catalão naquele dia.
Aquele elenco do Barcelona viria a ser campeão espanhol naquela temporada e encantando o mundo jogando um futebol envolvente. Messi foi lapidando seu espaço no time e hoje é uma instituição dentro do clube.