Sá Pinto, ex-Vasco, é eleito o técnico do mês no Chipre | OneFootball

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Jogada10

·05 de janeiro de 2024

Sá Pinto, ex-Vasco, é eleito o técnico do mês no Chipre

Imagem do artigo:Sá Pinto, ex-Vasco, é eleito o técnico do mês no Chipre

Ricardo Sá Pinto está com a bola toda no Chipre. Ex-Vasco, o português levou o prêmio de melhor técnico de dezembro, naquele país. Ele, aliás, foi eleito pelos próprios companheiros de profissão. O comandante do Apoel já tinha recebido a mesma distinção em outubro. Agora, abocanha mais uma para consolidar o bom trabalho.

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No mês passado, Sá Pinto levou o Apoel a quatro vitórias em quatro jogos, com 12 marcados e apenas um sofrido. No momento, a equipe do ex-vascaíno lidera o Campeonato Cipriota, com dois pontos de vantagem sobre o segundo colocado Anorthosis.


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Sá Pinto treinou o Vasco, em 2020, durante a pandemia da Covid-19 – Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

Maior campeão do país, o Apoel, contudo, venceu seu último título nacional em 2019. Será que, agora, com Sá Pinto em grande fase, vai?

“Honrado por ser eleito o melhor treinador de dezembro pelos treinadores pela segunda vez. Obrigado à minha equipe técnica dedicada e jogadores incríveis. Temos muito a conquistar, mas prometo que vamos trabalhar muito para vencer todos os jogos”, festeja o treinador português.

Sá Pinto no Vasco: baixo aproveitamento e polêmica

No Vasco, porém, Sá Pinto passou bem longe das premiações. Afinal, em 2020, treinou o time que cairia para a Segunda Divisão. Na Colina, ficou um pouco mais de dois meses.

Contratado em outubro daquele ano para tentar fazer o Vasco subir na tabela do Brasileirão, acabou perdendo a mão, deixando o time na zona do rebaixamento e eliminado da Copa Sul-Americana.

O português esteve à frente do Vasco em 15 jogos (contando os que esteve ausente, seja por Covid-19, ou por suspensão), com apenas três vitórias, seis empates e outras seis derrotas, sendo três goleadas. Os números correspondem a 33,3% de aproveitamento.

“Tive que ajudar financeiramente os jogadores, pois eles não tinham o que comer. Diretores do Vasco tiveram que comprar pão e outras coisas para fazermos o café da manhã. Enfim, coisas inacreditáveis”, afirmou, à época.

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