Hugogil.pt
·10 de setembro de 2021
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No último dia de agosto, em cima do fecho do mercado de transferências, Benfica e Andreas Samaris oficializaram a rescisão contratual que ligou o internacional grego ao emblema encarnado nos último sete anos. Samaris tinha mais dois anos de contrato pela frente e, após a renovação efetuada em 2019, ficou como um dos jogadores mais bem pagos do plantel, com o Benfica a pagar mais de €2 milhões brutos em salários.
As limitações físicas sentidas ao longo da última época, que se agravaram com a intervenção cirúrgica a que foi submetido em março, ao tendão de Aquiles direito, deixaram o grego em definitivo fora dos planos de utilização de Jorge Jesus. Com a rescisão a SAD encarnada poupou parte substancial em impostos, mas ainda pode poupar mais se, entretanto, Samaris, agora jogador livre, encontrar novo emblema nos próximos tempos.
As águias continuam a pagar o ordenado líquido do grego até este ter novo clube, depois apenas suportam, se for caso disso, a diferença entre o anterior e o novo salário.
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