Gazeta Esportiva.com
·21 de novembro de 2024
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Atlético-MG e Botafogo se enfrentaram nesta quarta-feira, na Arena Independência, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. As equipes, que fazem a final da Libertadores no próximo dia 30, empataram sem gols. Técnico do Galo, o argentino Gabriel Milito viu o empate como uma prévia da decisão e entende que o clima existe no dia a dia.
“O clima nós vemos no dia a dia com o mesmo rival na final mais importante do continente. Hoje foi, de alguma maneira, a prévia. Tanto eles como nós jogaremos essa final como se deve jogar uma final de Libertadores, com a ideia de que podermos ser melhor que eles e eles melhor que nós”, afirmou Milito, em coletiva após o jogo.
O treinador do Atlético-MG ainda disse não saber o motivo da confusão após o apito final. Hulk, capitão do Galo, explicou que a briga teria começado após uma fala de Luiz Henrique, atacante do Botafogo.
“Verdadeiramente não vi o que ocorreu no final do jogo. O jogo acabou e eu segui para o vestiário. Eu notei que os jogadores estavam muito cansados pelo grande esforço que fizeram e não percebi mais nada que isso. O que aconteceu fora eu não vi, não posso opinar. Não sei o que aconteceu. Se eu soubesse poderia falar com mais precisão”, disse.
Milito minimizou a expulsão de Rubens e afirmou que o jogador está em um processo de crescimento. O lateral do Galo recebeu dois cartões amarelos e foi expulso ainda no primeiro tempo, aos 40 minutos.
“Rubens é um jogador jovem que está em um processo formativo e de crescimento. Os erros que ele pode cometer faz com que o jogador se sinta pior. Mas que essas coisas negativas lhe sirvam para crescer, porque é um grande jogador”, comentou.
Antes da decisão da Libertadores, o Atlético ainda tem pela frente os duelos contra São Paulo e Juventude, pelo Brasileirão. O time mineiro enfrenta o Tricolor Paulista neste sábado, no Morumbis, às 21h30 (de Brasília).
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