OneFootball
OneFootball·13 de outubro de 2023
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OneFootball·13 de outubro de 2023
Esta quinta (12) teve a terceira rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo do Catar.
Dia em que torcedores de vários clubes da Série A ficaram de olho nos jogadores que defenderam as rivais da Seleção Brasileira na corrida pelo Mundial de 2026.
Teve gol + grande atuação de um deles. Participações importantes de outros.
Aqueles que foram preservados. E os que não saíram do banco.
Confira o resumão do OneFootball:
Garantiu de vez seu lugar entre os 11 da Colômbia graças ao ótimo desempenho com o time carioca.
“Motorzinho” junto de Luis Díaz, Arias não foi brilhante. Mas contribuiu muito bem para a intensa movimentação com e sem a bola.
E quase fez belo gol, acertando o travessão após receber de James.
Só foi substituído nos minutos finais, quando a Colômbia perdeu o goleiro por expulsão.
Ainda não deslanchou pelo Triclolor, mas seu prestígio na seleção cafetera segue altíssimo.
Titular e capitão, fez partidaça. Seu primeiro tempo teve belo gol e passe preciso que só não se transformou em gol de Uribe graças a Mele.
Manteve o nível na etapa final: acertou a trave e, depois, deixou Jhon Arias na boa.
Iniciou no banco, entrando em campo aos 22 minutos da etapa final no lugar de Uribe. Foram 23 minutos em campo, com uma tentativa de finalização bloqueada.
Titular, não teve bom desempenho sem a bola. A Colômbia foi bem com a dobradinha Santiago Arias e Borré.
Foi substituído no intervalo para a entrada de Matías Oliveira, que marcou o primeiro gol da Celeste após escanteio.
Foi a terceira opção de Bielsa no segundo tempo, sendo acionado aos 16 minutos. Fez boa jogada, contribuindo para a Celeste tomar conta do jogo nos minutos finais.
Titular contra o Equador – marcando gol -, sequer deixou o banco em Barranquilla.
Outro que não entrou em campo.
Atuou no Gre-Nal com uma fissura nas costelas e, com isso, acabou preservado. Fica a expectativa sobre a sua utilização contra o Brasil.
Não foi relacionado após ter sido um dos 34 atletas convocados.
Mesma situação do companheiro de Furacão.
Teve muito trabalho, já que a Argentina teve mais posse de bola e volume de jogo.
Foram cinco cortes e três desarmes. Driblado apenas uma vez.
Já estava decidido que ele seria preservado por conta de uma lesão e dores na região do púbis. Ainda não é certo que encare a Bolívia.
Não deixou o banco.
Faltou inspiração/precisão para o camisa 13.
Capitão equatoriano, Enner teve grande chance no primeiro tempo, mas finalizou. Furou quando teve outra, já na etapa final.
Até marcou após contra-ataque nos minutos finais. Mas estava impedido.
Segue atuando na zaga da seleção. E teve bom desempenho, sendo importante nos desarmes.
Titular e com mais liberdade para participar ofensivamente, participou diretamente do 1º gol ao escorar para Valdes comemorar. Ainda teve possibilidade de marcar.
Veio do banco, jogando dez minutos. E não conseguiu participar efetivamente das construções ofensivas.
Titular, foi importante na saída de bola. E na missão de enervar os jogadores do Brasil chegando forte quando necessário.
Substituído aos 20 minutos da etapa final, deixando a torcida do Santos preocupada.
Veio do banco aos 14 minutos do segundo tempo para tentar fazer a diferença pela esquerda.
Não teve êxito, mas fez a sua tradicional “fumaça” quando teve a bola.
Foto de destaque: Gabriel Aponte/Getty Images