Vetiário do Inter teve elogios, conversa com estreante e jogadores falando do Gre-Nal

JB Filho Repórter

·06 de fevereiro de 2025

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Resumo do que disse Roger na entrevista após o jogo contra o Brasil:

Carbonero consegue jogar por dentro, como meia, ele pega a bola e gira rápido para acionar ou Vitinho ou Brain Agurirre que passam na direita, por exemplo.
Nos últimos dois jogos, seu trabalho foi não deixar que as avaliações externas, do torcedor, chegassem nos jogadores. Ele mostrou para eles, com dados, que mesmo contra adversários fechados, o Inter achou soluções para vencer os jogos.
Não está focado na pressão que ele poderá receber na Arena. Espera ser bem recebido na Arena. Não imagina algo diferente, mesmo sabendo da rivalidade.
Disse que não conhecimento sobre possíveis condicionamentos a arbitragem. Isso é com a direção. Ele foca no campo. Se começar a enxergar fantasmas, deixa de prestar atenção no jogo.
O Ronaldo tem passe para construir jogadas. Conversou com ele e explicou que um volante no futebol é igual volante de carro, é ele quem dá a direção para a bola. Depois do jogo, também conversaram no vestiário e o Ronaldo disse que gostou demais de jogar como camisa 5, que foi muito fácil se posicionar e ditar o ritmo do jogo.
Acha que o Thiago Maia voltou a ser o jogador que recuperou seu ritmo e foi muito bem.

Resumo do que disse Vitinho na zona mista:

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Com todo respeito ao Brasil, mas desde o começo da semana os jogadores já pensavam no Gre-Nal.
Sempre jogou pelo lado esquerdo, está se adaptando na ponta direita.
Segue se inspirando no Wesley porque ele chegou aqui em um momento da carreira parecido com o dele. É um cara que se inspira.

Resumo do que disse o Anthoni:

Gre-Nal é um parâmetro para o restante da temporada. Sabem que estão pecando em alguns ajustes, melhoraram algumas coisas e o clássico é um parâmetro para ver o que será da temporada.
É uma semana diferente, por ser Gre-Nal. Cabe a quem está no clube a mais tempo mostrar para os outros sobre o clássico. As perguntas da imprensa sobre o Gre-Nal já mostram da importância.
Roger comunicou que ele seria o capitão na preleção. O grupo não é feito de uma liderança só, são várias. Sempre orientou seus companheiros justamente por estar ali atrás, vendo o jogo de maneira privilegiada. Nem precisa de braçadeira.

Resumo do que disse Kaique Rocha:

Desde quando estava aqui, gosta de jogar pelo lado esquerdo da zaga. No Athletico, jogou pela direita também. Então, não tem muita diferença.
Desviou do assunto quando perguntado sobre o Gre-Nal que acabou falhando quando estava aqui. Desviou dizendo que jogou cinco clássicos e perdeu só um quando estava aqui.