Deus me Dibre
·1. Februar 2025
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·1. Februar 2025
Na manhã deste sábado (01), o staff do atacante Alisson, do Atlético, usou as redes sociais para expressar insatisfação com a postura do clube mineiro em relação a proposta/negociação do Leicester City, da Inglaterra, que estava interessado em adquirir o jogador.
De acordo com a nota, esta seria uma “proposta única” para Alisson, por se tratar de um clube da “elite do futebol inglês”.
No entanto, ainda segundo a nota, a transferência não teria acontecido “pela demora do Atlético Mineiro em responder à proposta. Quando o clube finalmente se manifestou na negociação, o Leicester entendeu que não havia mais tempo hábil para viabilizar a transferência, dada a complexidade do processo e a proximidade do fechamento da janela”.
Minutos antes do jogo entre Atlético e Villa Nova, em Nova Lima, o executivo de futebol do Atlético, Paulo Bracks, respondeu os questionamentos da imprensa sobre a proposta e a negociação envolvendo Alisson.
O Atlético recebeu uma proposta, fez uma contraproposta, o que indica que quer negociar mas não naquelas condições. Nesta contraproposta, não houve um aceite da outra parte. O que é normal! O Atlético não vai confirmar valores, não vai confirmar o clube. Essas negociações precisam ser sigilosas e a gente não vaza informação sigilosa, para proteger as partes.
Bracks ainda completou: “O clube (interessado) informou que não haveria tempo hábil para continuar as negociações e entendemos que essa seria uma negociação que é complexa, que demanda tempo”.
O novo homem forte do futebol atleticano ainda garantiu que existe um projeto para Alisson no Atlético e afirmou que os jogadores do elenco alvinegro serão negociados quando o clube entender que assim deve fazer:
O Alisson é um ativo do clube, formado nas categorias de base, que obviamente tem um projeto para ele, que está inclusive na seleção brasileira da categoria. O Atlético vai negociar o seus jogadores quando entender que deve negociar os seus jogadores, nas condições que o Atlético determinar para os negócios, não os empresários dos atletas.
“Respeitamos o jogador, respeitamos a negociação. Quando entendermos que é algo bom para o clube e para o atleta, vamos fazer”, finalizou.