“Sonho”, “privilégio”, “desafio”: os sentimentos das novas contratadas do Corinthians Feminino | OneFootball

O elenco do Corinthians Feminino participou de um treino aberto à torcida na manhã deste sábado, 15, no Parque São Jorge. Foi mais uma etapa de preparação das Brabas na pré-temporada, visando a disputa de cinco competições em 2025: Supercopa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Copa Libertadores.

Após a atividade, a imprensa pôde entrevistar na zona mista as oito contratadas do Corinthians para a temporada: Juliete, Letícia Teles, Thaís Regina, Dayana Rodríguez, Juliana Passari, Letícia Monteiro, Andressa Alves e Ariel Godoi. Elas falaram, entre outros assuntos, sobre o privilégio que sentem ao poder fazer parte das Brabas. Confira o que as jogadoras disseram sobre o assunto:

Foto: Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians

Juliete, lateral-esquerda:

“O Corinthians é… todo mundo quer estar aqui, né? Acho que a vitrine do futebol é o Corinthians e quando você tem a chance de voltar, acho que você não pensa duas vezes, você só volta.”

Andressa Alves, meia-atacante:

“Ah, eu estou muito feliz, acho que estava na hora de voltar para o Brasil e poder jogar no meu clube do coração. Então é um privilégio estar aqui, como estou falando em todas as entrevistas, é uma satisfação jogar pelo Corinthians. Vai ser um ano muito duro, com muitas competições, acho que estava na hora da Copa do Brasil voltar, é uma competição muito grande, que abrange o Brasil todo, outras equipes têm a oportunidade de jogar também, então vai ser muito bacana.”

Ariel Godoi, atacante:

“Eu saí do São Paulo com a sensação que eu fiz tudo o que eu podia, meu dever cumprido, então não tive dúvida quando eu tive a proposta do Corinthians, porque era um sonho vestir essa camisa, então vim muito tranquila em relação a isso, sei que vai ter muito fala isso e aquilo, mas estou super tranquila, porque eu vim para jogar bola, independente de qualquer coisa.”

Letícia Teles, zagueira:

“Desde o ano passado, os jogos contra o Corinthians, de fato, não tem como, a gente dá a vida. A gente quer estar aqui, mas a gente quer ganhar também quando está jogando contra. Então hoje aqui dentro eu entendo, quando tem os amistosos, os jogos, os times querem ganhar do Corinthians. Eu vim para cá sabendo da dificuldade que seria, foi um desafio maior para mim, uma motivação para ter vindo também, que era um desafio maior.”

Thaís Regina, zagueira:

“Primeiro, eu conhecia já a maioria das meninas que estão aqui no Corinthians, já joguei com elas em outros times, e sobre a briga por titularidade, eu acho que isso tem que ser algo muito saudável, né, e foi algo que eu vim para cá para, tipo assim, cara, vou me desafiar, como eu falei para as outras pessoas, né, vou me desafiar, vou buscar isso para chegar ainda mais longe, e acho que isso tem que ser normal.”

Juliana Passari, meia:

“Receio, sempre a gente tem, né? Mas eu acho que é super natural. Eu fui recebida muito bem por todos e todas. O Corinthians nos proporciona um projeto muito sólido, uma estrutura muito boa, com ótimos profissionais. Então, isso acaba ajudando a gente se adaptar mais rápido, a entender melhor também o jogo em si. Mas eu estou muito feliz, a torcida também eu acho incrível, maravilhosa e estou ansiosa para sentir isso dentro de campo com todos.”

Dayana Rodríguez, volante:

“Eu sou muito grata pelo que eu vivi em Grêmio. Sou grata por eles terem aberto as portas para tudo o que eu vivia lá. Mas agora o meu foco é 100% no Corinthians. Sou uma Braba a mais. Sobre ser a primeira venezuelana aqui, muito importante estar fazendo essa parte da história do Corinthians, e abrir as portas para outras jogadoras no meu país. Ficaria feliz vendo mais jogadoras aqui. Porque, para mim, o Campeonato Brasileiro é muito forte, um dos melhores do mundo. E por isso que eu ainda me mantenho aqui.”

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