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·2 de diciembre de 2024

Após derrotas em finais, jornalista critica trabalho de Gabriel Milito no Atlético

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Foto: Reprodução Matéria: Guilherme Viana

O Atlético perdeu por 3 a 1 para o Botafogo, no último sábado (30), no Mâs Monumental, e ficou com o vice-campeonato da Copa Libertadores. O resultado, para além de selar o fim do sonho pela glória eterna, encerrou de maneira traumática um mês extremamente conturbado na Cidade do Galo. Isto porque, em novembro, o Galo disputou o total de nove partidas, sem nenhuma vitória. Nesse período, o clube acumulou seis derrotas e um empate, perdendo as decisões de Copa do Brasil e Libertadores.


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Tal retrospecto não passou batido pelo jornalista Mauro Cezar Pereira, que questionou o desempenho do Atlético e o trabalho de Gabriel Milito à frente do alvinegro, especialmente nas finais disputadas em novembro. Durante o programa Posse de Bola, desta segunda-feira (2), no Uol Esporte, o comentarista fez duras críticas às decisões do treinador argentino na decisão contra o Botafogo.

“Na final, o comportamento do time, especialmente do técnico, foi um negócio assim… A passividade dele, com três zagueiros e não mexer no time… tira o Lyanco e coloca um ala ou lateral ali. Ele tinha Mariano e Saraiva no banco”, destrinchou.

O jornalista ainda destacou a passividade de Milito e a decepcionante atuação atleticana, mesmo com um homem a mais. Vale lembrar que – ainda antes do primeiro minuto completo de partida – o volante Gregore foi expulso por uma entrada violenta em Fausto Vera, deixando os cariocas com apenas 10 jogadores em campo por mais de 90 minutos.

“O Atlético estava em uma situação de desconforto, apesar de ter um homem a mais. O Atlético ficou com uma ‘obrigação’ de estar à frente do placar. E ele tinha obrigação. O Botafogo era favorito, mas não havia um desequilíbrio absurdo, pelo contrário, pois o Atlético tem bons jogadores. Com um homem a mais desde o primeiro minuto, você tem a obrigação de dominar o jogo e fazer um gol. Mas você leva um gol e depois, leva mais um. Meu Deus! Que coisa medonha! E o Milito assistindo a tudo sem fazer nada”, completou.

Mauro ainda aproveitou para discorrer sobre outras partidas do Atlético na temporada, indicando que o time de Gabriel Milito já dava sinais de incertezas durante o ano.

“Gabriel Milito fez um trabalho péssimo. Como ele consegue chegar em duas finais e ir tão mal? Coisas do mata-mata. Ele já poderia ter sido eliminado pelo Vasco, nos pênaltis, nas quartas de final da Copa do Brasil, se não fosse aquele gol do Hulk. O Vasco vinha ganhando de todo mundo nos pênaltis”, analisou.

“O ponto fora da curva do Atlético foi a vitória por 3 a 0 sobre o River Plate, em Belo Horizonte, e depois segurando muito bem a pressão em Buenos Aires, com empate por 0 a 0, na semifinal da Libertadores. O Atlético fez uma temporada errática”, ponderou.

Ainda com Milito no comando, restou ao Atlético cumprir as últimas duas rodadas do Campeonato Brasileiro e tentar diminuir os estragos da temporada, garantindo uma vaga na Copa Sul-Americana de 2025. O próximo compromisso está marcado para quarta – feira (4), às 19h, quando visita o Vasco, em São Januário.

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